• Matéria: Português
  • Autor: andielisilveira
  • Perguntado 4 anos atrás

Leia o poema a seguir:
Vício na fala - Oswald de Andrade
Para dizerem milho dizem mio
Para melhor dizem mió
Para pior pió
Para telha dizem teia
Para telhado dizem teiado
E vão fazendo telhados
o caráter dinâmico de qualquer linguagem é validado através de suas variações linguísticas, em que insere
no idioma um pouco da história e cultura da população que o fala. Essas variações podem ser diferenciadas
não apenas por seu vocabulário, mas também com mudanças na gramática, na fonologia e na versificação. É
importante destacar que essas variações no português não constituem erro. Elas são consequências dos
hábitos históricos, culturais, religiosos, políticos e artísticos, que acentuam a riqueza de vocabulário e de
pronúncia.
Neste contexto, Oswald de Andrade apresenta a linguagem de uma porcentagem de brasileiros que não
compartilham do cotidiano linguístico da maioria da população.
Dentro do poema Vício na fala, podemos observar as palavras "mio", "mió", "pió", "teia" e "teiado"
representando um tipo de variação linguística.
Fonte: ANDRADE, O. Literatura comentada. São Paulo, Nova Cultural, 1988
Assinale a alternativa que apresenta palavras com essas mesmas variações apresentadas no poema de
Oswald de Andrade.​


andielisilveira: resposta: "se o amor fosse crime...seria casual, fortuito ou de "força maior " , nunca seria omisso. Ninguém ama por negligência. Ninguém ama por imperícia "(Anderson Sant'Anna- Teoria do Amor).
jeffsnp9: (DCTA - 2013) Assinale a alternativa correta quanto a reciclagem de materiais metalicos]

Respostas

respondido por: kailanecastelo2002
165

Resposta:

Se o amor fosse crime... seria casual, fortuito ou de força maior, nunca seria omisso. Ninguém ama por negligência. Ninguém ama por imperícia. ( Anderson Sant` Anna- Teoria do amor)

Explicação:

Corrigido pelo desafio nota máxima!

respondido por: BeatrizAVncelos
64

Resposta:

"se o amor fosse crime...seria casual, fortuito ou de "força maior " , nunca seria omisso. Ninguém ama por negligência. Ninguém ama por imperícia "(Anderson Sant'Anna- Teoria do Amor).

Explicação:

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