Leia a estrofe a seguir:
“Longe de ti há noites silenciosas” (da estrofe I)
Na passagem acima, está destacado um fragmento em que se utiliza o verbo “haver”, significando “existir” e, por isso, empregado impessoalmente, sem sujeito, o que não aconteceria com o próprio verbo “existir”. Presente essa observação, pode-se, a partir de alterações no fragmento em questão, construir frase de acordo com a norma culta da língua em:
A) Deve existir bons trabalhos do governo.
B) Haveriam, nos governos, bons trabalhos.
C) Podem haver, no governo, bons trabalhos?
D) Que bons trabalhos pode existir no governo?
E) Poderia haver bons trabalhos governamentais.
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Resposta:
Letra c. É o que mais condiz com a regra das orações sem sujeito pois sua colocação no plural embate com a segunda oração
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