Leia o cap. II do texto “O discurso filosófico da Modernidade”, de Habermas – p. 09 ao primeiro parágrafo da pág, 13. A seguir, responda:
1. Habermas afirma:
A classificação, ainda hoje usual (p. ex., para a caracterização de disciplinas de história), em Idade Moderna, Idade Média e Antigüidade (respectivamente História moderna, medieval e antiga), só pôde se compor depois que as expressões "novos tempos" ou "tempos modernos" ("mundo novo" ou "mundo moderno") perderam o seu sentido puramente cronológico, assumindo a significação oposta de uma época enfaticamente "nova".
Por que ele diz que o sentido de moderno, aqui, não é cronológico? O que significa isso?
2. Que sentidos são construídos a partir do entrelaçamento dos termos “modernidade” e “movimento”?
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Resposta:
1. Não é cronológico no sentido de novo, pois na cronologia, no tempo, o "novo" seria o agora, ou o amanhã, aquilo que novo em si, mas o termo "novos tempos", "tempos modernos" "Idade moderna", esse último remonta a um período histórico que já passou, portanto já é passado e não novo, mesmo que seu sentido original tenha a ver com tempos novos. Então, para entender-se perdeu-se o sentindo, de tempos novos, mas que é um período histórico passado, mesmo que seu significado da palavra, do termo tenha haver com novo.
2. Sentido de movimentos modernos relacionados a um contexto histórico, já com seu sentido relacionado a sua nova significação não somente pela terminologia e significado estrito, mas no contexto histórico relacionado.
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