Respostas
Resposta:
Os povos africanos antigamente tinham como "liberdade de expressão" através da música, onde com os seus movimentos podiam expressar algum fator de incômodo, e isso foi se intensificando com o passar do tempo, e hoje temos como exemplo a música negra, que representa o nosso passado, as nossas crenças, enfim, as nossas cultura, que ainda não é aceita na sociedade, sofrendo preconceito e sendo desvalorizada.
Resposta:
Na música a cultura africana contribuiu com os ritmos que são a base de boa parte da música popular brasileira. Gêneros musicais coloniais de influência africana, como o lundu, terminaram dando origem à base rítmica do maxixe, samba, choro, bossa-nova e outros gêneros musicais atuais
Explicação:
É impossível entender a música brasileira sem refletir sobre o êxodo de escravos africanos aos continentes americanos a partir de 1500. Todos os gêneros e ritmos ramificam dessa raiz e se consolidam nos séculos seguintes: o maracatu (no século 17), o baião (século 19), o choro (século 19) e o samba (entre o final do século 19 e começo do século 20). Depois, essa tradição forneceu elementos rítmicos e inspirou o surgimento da bossa nova, da tropicália, do mangue beat, do funk carioca e o DNA da África ainda é perfeitamente visível em trabalhos de artistas contemporâneos de destaque – como, por exemplo, o Baiana System, um dos principais fenômenos populares recentes. Porém, antes do surgimento desses ritmos, a história dos negros no Brasil já trazia formas de expressão que adubaram essa árvore genealógica. O candomblé e a capoeira estão entre elas
espero ter ajudado