Em 1939, Levine e Stetson descobriram que a causa da eritroblastose fetal (doença hemolítica do recém-nascido) era advinda da atividade de anticorpos maternos contra antígenos na superfície dos eritrócitos fetais. Esses cientistas relatavam que uma mulher, pertencente ao grupo O, cujo marido era também O, abortara um feto durante a segunda gravidez. Posteriormente, mostrou-se que esta situação foi ocasionada pela incompatibilidade de Rh, em que o sistema imunológico da mãe foi sensibilizado pelo aglutinogênio, presente no feto, que havia sido herdado do pai. Neste caso analisado por Levine e Stetson, a determinação dos aglutinogênios e anticorpos que causam incompatibilidade no fator RH permite deduzir que a MÃE, o FETO e o PAI possuíam, respectivamente, os fatores Rh
A) Negativo, positivo e positivo.
B) Positivo, negativo e negativo.
C) Negativo, negativo e positivo.
D) Positivo, positivo e negativo.
E) Negativo, positivo e negativo.
Respostas
Resposta:
Explicação:
Legta c
No caso analisado por Levine e Stetson, a determinação dos aglutinogênios e anticorpos que causam incompatibilidade no fator RH permite deduzir que a MÃE, o FETO e o PAI possuíam, respectivamente, os fatores Rh negativo, positivo, positivo. Afirmativa A.
Na eritroblastose fetal a mãe que é Rh negativo gera um filho Rh positivo e durante o parto ela é sensibilizada e passa a produzir anticorpos anti-Rh. Ela precisa imediatamente receber tratamento para que não haja essa produção, pois em uma segunda gestação de um filho Rh positivo seu sistema poderia atacar o próprio feto.
Como a mãe é Rh negativo e o feto é Rh positivo, pode-se inferir que o genótipo positivo do bebê é oriundo do pai.
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