Pegada Ecológica? O que é isso?
Você já parou para pensar que a forma como vivemos deixa marcas no meio ambiente? É isso mesmo, nossa caminhada pela Terra deixa “rastros”, “pegadas”, que podem ser maiores ou menores, dependendo de como caminhamos.
A Pegada Ecológica é uma metodologia de contabilidade ambiental que avalia a pressão do consumo das populações humanas sobre os recursos naturais. Expressada em hectares globais (gha), permite comparar diferentes padrões de consumo e verificar se estão dentro da capacidade ecológica do planeta. Um hectare global significa um hectare de produtividade média mundial para terras e águas produtivas em um ano.
Já a biocapacidade, representa a capacidade dos ecossistemas em produzir recursos úteis e absorver os resíduos gerados pelo ser humano.
Sendo assim, a Pegada Ecológica contabiliza os recursos naturais biológicos renováveis (grãos e vegetais, carne, peixes, madeira e fibras, energia renovável etc.), segmentados em Agricultura, Pastagens, Florestas, Pesca, Área Construída e Energia e Absorção de Dióxido de Carbono (CO2).
Releia o trecho abaixo.
“Já a biocapacidade, representa a capacidade dos ecossistemas em produzir recursos úteis e absorver os resíduos gerados pelo ser humano.”
Nesse trecho, os termos destacados foram usados para
A) concluir uma ideia que foi apresentada anteriormente.
B) definir o momento em que uma ideia é apresentada.
C) introduzir a explicação de um conceito diferente do anterior.
D) marcar uma oposição ao que foi dito no parágrafo anterior.
Respostas
Resposta:
A IEI Brasil apresenta, nesta página, a segunda edição do livro “Planejamento Integrado de Recursos Energéticos”, escrito originalmente pelos pesquisadores Gilberto de Martino Jannuzzi, diretor da IEI Brasil, e por Joel Swisher e Robert Redlinger, ambos do United Nations Environment Programme (UNEP) Centre for Energy and Environment.
A nova edição, que contém atualização de termos, conceitos e bibliografias, ganhou o título de “Planejamento Integrado de Recursos Energéticos: oferta, demanda e suas interfaces”. Ela será disponibilizada de forma fracionada, capítulo a capítulo, enquanto seu processo de revisão está em andamento. No total, serão quatro capítulos, que serão consolidados em um livro digital.
Com essa medida, o objetivo é que estudantes, pesquisadores e demais interessados na área já tenham acesso ao conteúdo, composto também por apêndices, exercícios práticos e suas respostas. O livro tem sido revisado por estudantes e colaboradores do professor Gilberto Jannuzzi, em especial o prof. E.T. Sica do Instituto Federal de Santa Catarina – IFSC (Florianópolis) e J. Marques que revisaram exercícios e atualizaram algumas referências. O download dos Capítulos 1 e 2 e dos Apêndices A, B, C e D está disponível ao final deste texto.
A primeira versão da obra foi publicada há 20 anos, em inglês, sob o título “Tools and methods for integrated resource Planning”. Em 1997, uma versão em português foi elaborada por Jannuzzi e J. Swisher, com o apoio do PROCEL e do PNUD, porém, encontra-se esgotada.
“Nessas últimas duas décadas experimentamos muitas e relevantes transformações na indústria de energia, tecnologias, leis e regulações. Já era necessário revisar o conteúdo desse livro para contemplar a realidade da geração distribuída, das tecnologias de armazenamento de energia e mesmo da maior disseminação de tecnologias mais eficientes de uso final”, analisa Jannuzzi.