Respostas
Resposta:
Para os seguidores do profeta Maomé, a escravização era uma espécie de missão religiosa. O infiel, ao ser escravizado, “ganhava” a oportunidade da conversão e, depois de devidamente instruído nos preceitos islâmicos, tinha direito a voltar a ser livre.
Explicação:
Apesar dessa justificativa que evidência a liberdade e conversão, havia outra justicativa bem menos altruísta e bem mais comercial, pois, o indivíduo escravizado nem sempre se dispunha de tempo e condições para ser educado de acordo com as leis islâmicas, e segundo, o trabalhador escravo era fundamental para a viabilidade do comércio (que crescia cada vez mais e precisava de cada vez mais escravos) dos mercadores muçulmanos.
Segundo a historiografia acerca da visão de Maomé, a escravidão era vista como uma maneira de o escravizado obter a sua salvação religiosa, portanto, a escravidão nesse contexto poderia ser diretamente associada com visões e conceitos religiosos.
A escravidão para Maomé
É importante destacar, ainda, que além dos preceitos religiosos, nota-se que o Corão não proibia a existência do cativeiro humano. Logo, esse fato corroborava com a existência de uma justificativa para a utilização da mão de obra escrava em inúmeras sociedades islâmicas.
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