Em seu início, no século XIX, como a capoeira era tratada pelos governantes brasileiros?Quando as medidas estabelecidas por eles, contra a prática da capoeira, deixaram de vigorar?
Respostas
Resposta:
No século XVI, era costume dos povos pastores do sul da atual Angola, na África, comemorar a iniciação das jovens à vida adulta com uma cerimônia chamada n'golo (que significa "zebra" na língua quimbunda). Dentro da cerimônia, os homens disputavam uma competição de luta animada pelo toque de atabaques em que ganhava quem conseguisse encostar o pé na cabeça do adversário. O vencedor tinha o direito de escolher, sem ter de pagar o dote, uma noiva entre as jovens que estavam sendo iniciadas à vida adulta. Com a chegada dos invasores portugueses e a escravização dos povos africanos, esta modalidade de luta foi trazida, através do porto de Benguela, para a América, especialmente para o Brasil, onde se fixou a maior parte dos escravos africanos trazidos à América[1]. Porém a luta também chegou à ilha caribenha da Martinica, onde continuou a ser praticada com o nome de ag'ya, ladja ou danmye.
Explicação:
A capoeira sempre teve grande importância para a cultura brasileira por estar intimamente ligada ao seu passado de escravidão.
No início da prática da capoeira feita pelo escravos, no Brasil, os governantes tratavam este esporte como algo proibido, visto que as capacidades físicas dos praticantes iria melhorando com o tempo.
Portanto, a população escrava jogava as rodas de capoeira em locais escondidos, fazendo o mínimo de barulho possível, para não sofrerem represálias. Nunca deixando de praticar.
A capoeira é uma dança afro-brasileira que foi adotada por escravos, além do que o nome desta dança foi dado pelo povo tupiniquim. Também serve como uma luta e é uma arte.
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