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Seria necessária uma legião de repórteres para realizar uma cobertura completa e diária sobre a insegurança no Rio de Janeiro. O insólito é recorrente, como em janeiro, quando em apenas dez dias as balas perdidas podem fazer 20 vítimas – como o menino Asafe William Costa, de 9 anos, que numa tarde ensolarada saía da piscina do SESI de Honório Gurgel para beber água quando foi atingido na cabeça diante da sua mãe, sofrendo morte cerebral. Também pode acontecer de um policial militar matar uma moça inocente e desarmada, de 22 anos, porque seu carro é um modelo “que tem sido muito roubado” e o motorista do veículo não parou imediatamente ao ouvir a sirene do carro de patrulha. Ou que bandidos armados da poderosa facção de traficantes Comando Vermelho, em plena luz do dia, expulsem com total impunidade sete policiais das suas casas, em Duque de Caxias, ameaçando-os de morte.
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