a classificação de risco é um processo dinâmico de identificação dos pacientes que necessitam de tratamento imediato, de acordo como potencial de risco, agravos a saúde ou a grau de sofrimento
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Olá!
A classificação de risco deve ser um processo dinâmico de identificação dos usuários que necessitam de tratamento imediato, de acordo com o potencial de risco, agravos à saúde ou grau de sofrimento.
Na Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal a classificação de risco é realizada pelo profissional enfermeiro. O protocolo de classificação de risco hoje utilizado é o de Campinas-SP, com algumas modificações referentes a situações epidemiológicas locais, este protocolo foi discutido, pactuado e institucionalizado em todas as regionais de saúde.
A estratégia de implantação da sistemática do ACR na rede de saúde do DF possibilita abrir processos de reflexão e aprendizado institucional de modo às re-significar as práticas assistenciais e construir novos sentidos e valores, avançando em ações humanizadas e compartilhadas, pois a produção de saúde é, necessariamente, um trabalho coletivo e cooperativo, entre sujeitos.
Possibilita a ampliação da resolutividade ao incorporar critérios de avaliação de riscos, que levam em conta toda a complexidade dos fenômenos saúde/doença, o grau de sofrimento dos usuários e seus familiares, a priorização da atenção no tempo, diminuindo o número de mortes evitáveis, seqüelas e internações.
Objetivos do Acolhimento e Classificação de Risco:
• Avaliar o paciente logo na sua chegada, identificando prontamente urgências e emergências – condições de risco de vida;
• Classificar, mediante protocolo, as queixas dos usuários que demandam os serviços de urgência/emergência dos hospitais, visando identificar os que necessitam de atendimento médico mediato ou imediato, diminuindo assim o risco de morte evitável;
• Determinar prioridade para atendimento médico, hierarquizado-o conforme a gravidade: quem deve ser atendido antes e quem pode aguardar atendimento com segurança;
• Organizar processo de trabalho e espaço físico (ambiência) do Setor de Emergência;
• Diminuir a ocorrência de superlotação;
• Informar a pacientes e familiares a expectativa de atendimento e tempo de espera;
• Esclarecer à comunidade a forma de atendimento de urgências e emergências;
• Fomentar a rede de atenção de saúde, articulando os diversos setores de atenção a saúde.
Não sei se era oque procurava exatamente,
mas esperto ter lhe ajudado de alguma forma! :)