Esse título chama a atenção do leitor? Por quê? O que ele sugere? *
3. Pelo título dá para imaginar o assunto da crônica? *
4 – Retire trechos da crônica que comprovam esse tom humorístico bastante presente em todo o texto. *
5 – Você concorda que é muito natural e corriqueiro as pessoas fazerem comentários divertidos com situações consideradas sagradas? *
6 - Quais são os personagens que aparecem na história? O autor se faz presente? Destaque trechos que apontam isso. *
7 - A crônica apresenta um narrador observador ou personagem? Comprove com trechos retirados da crônica. *
8 – No trecho “A minha avó só não conseguiu me esclarecer por que João Paulo II lia os discursos tão devagar, como se não tivesse passado da alfabetização, ele que, segundo ela, era um dos homens mais inteligentes do mundo, sabia todas as línguas faladas por todos os povos.”, podemos concluir: *
A) O autor relata momentos da vida de outra pessoa.
B) O autor ao falar de sua avó, permite que nós, seus leitores, imaginemos que a avó estivesse bem distante.
C) O auto ao integrar a avó para a narrativa, é como se todos nós (o escritor e nós, os leitores) já fôssemos velhos conhecidos.
D) O autor não se faz presente na crônica, embora conte fatos da vida da sua avó.
9 – O que revela o seguinte trecho da crônica: “Na verdade, continuei com um medo brutal do Papa. Todos choravam quando se aproximavam dele”? Comente com suas palavras. *
10. Quem é o autor(a) da crônica? *
11. Escreva sua opinião sobre a crônica lida. *
Respostas
Resposta:
1515
2. Ele cita trechos de outros textos, de cronistas que tratam do assunto em algumas de suas
crônicas.
3. Porque o idioma inglês tem palavras diferentes para nomear estados diferentes para o mesmo
sentimento de solidão.
4. Efeito de destacar que se tratam de palavras de ouro idioma, que não da língua portuguesa.
5. A palavra lonelines serve para expressar a solidão ruim, pesada para quem a sente; a palavra
solitude serve para expressar o sentimento de solidão, não como um peso, mas como algo até
desejável.
6. A palavra “sosinhez” se trata de uma palavra nova, um neologismo criado por um escritor para
expressar um estado de boa solidão.
7. O cronista sugere nos apropriarmos do neologismo “sosinhez” , como palavra de nosso idioma,
para expressar a ideia de uma solidão boa, diferente da solidão ruim, que faz sofrer.
8. Na crônica de Paulo Mendes Campos, “Para Maria da Graça”, onde a palavra nova, “sosinhez”, foi
usada.
9. Paulo Mendes Campos, Rubem Braga e Antonio Maria. Eles são citados por terem escrito
crônicas que tratam do mesmo assunto, a solidão, de diferentes formas.
10. Com o sentido de reduzir-se (querendo dizer que o grupo de amigos foi diminuindo à medida que
alguns deixavam o grupo para voltar a suas casas).
11. Com o sentido de uma pessoa se sentir sozinha consigo mesma.
1. O aluno pode retirar os trechos como “...há quem sinta falta, também, de
palavras que em língua portuguesa deem conta das nuances embutidas na
condição de quem está sozinho..” , “Não nos basta, de fato, o substantivo
“solidão”, sobrecarregado na empreitada de expressar estados sutilmente
diversos.” ou “...a ideia de que há solidão boa e solidão ruim.”
GABARITO
16. Os argumentos são os de que a tristeza pode ser momento de reflexão, de autoconhecimento, e
de aprendermos a dar valor aos momentos de alegria.
17. mas – indica uma circunstância adversativa, relacionando como opostas as ideias de ter de olhar
positivo para a vida e a da exigência de rir, de mostrar-se alegre o tempo todo.
Se – indica uma circunstância condicional, indicando que a ideia de viver com os pés na
realidade, sabendo que a tristeza faz parte da vida, é condição para acreditar que se pode ser feliz
e dar valor à alegria.
18 Espera-se que o(s) aluno(a) conclua que momentos de tristeza, de solidão, fazem parte da vida e
que podem ter um valor positivo, se forem vividos como momentos de reflexão sobre a vida,
momentos de cada um se conhecer melhor, de descobrir novas coisas, de cada um aprender a se
respeitar e a respeitar os outros, e de dar valor à vida, às alegrias que a vida nos traz.
13. Sentido de estar sem compromisso, sem ocupação, sem obrigações, disponível para si mesmo.
14. A ideia da boa solidão, ou seja, de poder e saber ficar inteiramente só, tirando bom proveito
disso.
15. Resposta pessoal.
12. A grande felicidade seria poder ficar ou se sentir inteiramente só, em companhia de alguém.
Resposta:
muito obrigada pela ajuda!