Nós, humanos, sempre fomos fascinados pelo movimento. A ideia de animar imagens paradas é bem mais antiga que o cinema ou a TV. Há mais de 30 mil anos, na Pré-História, as pinturas nas cavernas já simulavam movimento com figuras de animais com várias patas, sugerindo que eles estavam correndo. Mas essas pinturas estáticas ainda não podiam ser chamadas de desenho animado. Tal como conhecemos hoje, o desenho animado baseia-se em uma ilusão de ótica descoberta no século 19 por um fisiologista belga chamado Plateau. Isso mesmo, o pai da animação é um médico!
Plateau não estava tentando se divertir quando, em 1832, inventou a primeira máquina de desenhos animados. Ele buscava entender como a nossa visão funciona. Para isso, construiu um dispositivo chamado fenaquistoscópio, que, apesar do nome complicado, era muito simples: um disco de cartolina, com vários desenhos de um mesmo objeto em posições ligeiramente diferentes, preso a uma haste. Entre cada desenho, Plateau fez estreitas ranhuras para a luz passar. Bastava girar o disco na frente de um espelho e olhar pelas ranhuras para que a mágica do movimento acontecesse: os desenhos se moviam!
Depois que o cientista conseguiu descobrir a fórmula para a ilusão do movimento perfeito, vários outros inventores criaram suas próprias máquinas de desenho animado, que logo se tornaram uma febre entre adultos e crianças. [...]
MAGALHÃES, Marcos. Ciência hoje das crianças, ago. 2010. Fragmento. (P091063RJ_SUP)
(P091064RJ) Nesse texto, o uso da exclamação em “Isso mesmo, o pai da animação é um médico!” (1º parágrafo), sugere
alegria.
comemoração.
satisfação.
surpresa.
Respostas
respondido por:
2
Resposta: surpresa
Explicação:
respondido por:
3
Resposta:
(P091064RJ) Nesse texto, o uso da exclamação em “Isso mesmo, o pai da animação é um médico!” (1º parágrafo), sugere
alegria.
comemoração.
satisfação.
surpresa.
Perguntas similares
4 anos atrás
4 anos atrás
4 anos atrás
6 anos atrás
6 anos atrás
6 anos atrás
8 anos atrás