Respostas
Resposta:
Tempo é algo que muitos falam e pouco se vive, sendo perceptível somente quando uma minúscula fagulha para e a consciência tenta explicar. É provável que seja relativo, mas está aí e não pode ser negado, sendo possível vive-lo da melhor forma, mesmo que por vezes se parece acelerado. Tornando-se essencial empreender um estudo sobre o ritmo que determina nossa forma de existir e pensar, refletindo nosso lugar no tempo, investigando as teorias temporais entrelaçadas entre o passado, presente e o futuro. Analisando a concepção de tempo fundamentada em teorias do conhecimento e a necessidade que o homem tem para determiná-lo. Investigando as implicações que destrincharam o tempo atual, controle e liberdade do ser humano. Refletindo sobre o ritmo existencial e as análises sistêmicas a partir do presente que marca nossa história. Implicando nas possibilidades em ter consciência, sentido e sensação do ritmo que move o homem sendo controlado ou não de acordo com suas individualidades. A pesquisa é baseada em história das mentalidades no diálogo de bibliografias e explorações a cerca da temporalidade existencial, com abordagem psicológica qualitativa. A reflexão da construção de vida e formação histórica, influenciadas por escolhas ou impasses de agentes transformadores da humanidade sejam eles internos ou externos, percebido ou não pelo ser humano. Verificando a importância do tempo para o controle social e que vem sofrendo transformações tecnológicas para resinificar a visão de mundo e expectativas ao longo da vida. Propostas difusas que partem das escolhas e espaços, sejam eles temporais ou atemporais. Encontrando caminhos percorridos para concepção da existência do tempo, as possibilidades para perceber o ritmo da vivência no presentismo, com ramificações desafiadoras de problemáticas contemporâneas e futurísticas na busca pelo tempo.
Tempo é algo que muitos falam e pouco se vive, sendo perceptível somente quando uma minúscula fagulha para e a consciência tenta explicar. É provável que seja relativo, mas está aí e não pode ser negado, sendo possível vive-lo da melhor forma, mesmo que por vezes se parece acelerado. Tornando-se essencial empreender um estudo sobre o ritmo que determina nossa forma de existir e pensar, refletindo nosso lugar no tempo, investigando as teorias temporais entrelaçadas entre o passado, presente e o futuro. Analisando a concepção de tempo fundamentada em teorias do conhecimento e a necessidade que o homem tem para determiná-lo. Investigando as implicações que destrincharam o tempo atual, controle e liberdade do ser humano. Refletindo sobre o ritmo existencial e as análises sistêmicas a partir do presente que marca nossa história. Implicando nas possibilidades em ter consciência, sentido e sensação do ritmo que move o homem sendo controlado ou não de acordo com suas individualidades. A pesquisa é baseada em história das mentalidades no diálogo de bibliografias e explorações a cerca da temporalidade existencial, com abordagem psicológica qualitativa. A reflexão da construção de vida e formação histórica, influenciadas por escolhas ou impasses de agentes transformadores da humanidade sejam eles internos ou externos, percebido ou não pelo ser humano. Verificando a importância do tempo para o controle social e que vem sofrendo transformações tecnológicas para resinificar a visão de mundo e expectativas ao longo da vida. Propostas difusas que partem das escolhas e espaços, sejam eles temporais ou atemporais. Encontrando caminhos percorridos para concepção da existência do tempo, as possibilidades para perceber o ritmo da vivência no presentismo, com ramificações desafiadoras de problemáticas contemporâneas e futurísticas na busca pelo tempo.Palavras-chave: Consciência -Tempo – Vida
Explicação:
RESPOSTA COMO A MELHOR?<3