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Resposta:
alvez esta seja a razão pela qual os momentos de crise, de mudanças, continuem a despertar interesse acerca de questões que há muito frequentam a pauta dos historiadores estudiosos do século XIX brasileiro, tais como as problemáticas da autonomia do Estado do Brasil em relação a uma possível continuidade com a monarquia portuguesa, ou da aceitação de d. Pedro, príncipe português, como primeiro imperador do Brasil e, ainda, acerca do "pacifismo" do movimento, poucas vezes tratado como uma "revolução" de independência, desconsiderando as guerras que aconteceram nas províncias. Não esqueçamos dos acalorados debates que cercam as províncias e regiões que formavam as colônias portuguesas em solo americano - as relações que havia (ou não) entre as partes que compunham o reino "unido" do Brasil e como se deu a reconfiguração dessas forças no contexto de disputa entre a antiga sede do império português, Lisboa, e a nova sede do império luso-brasileiro, o Rio de Janeiro.
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Resposta:
A independência do Brasil foi declarada em 7 de setembro de 1822 e foi resultado do desgaste das relações luso-brasileiras a partir da Revolução do Porto de 1820. A independência do Brasil aconteceu no dia 7 de setembro de 1822, e, por meio desse acontecimento, o país conquistou a sua emancipação de Portugal.
O grande objetivo disso era manter os colonos satisfeitos com Portugal e evitar que o Brasil seguisse o caminho da revolução — como havia acontecido na relação EUA e Inglaterra. Apesar dos avanços, a presença portuguesa no Brasil gerou atritos, e o caso simbólico desses foi a Revolução Pernambucana de 1817.
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