Dia de Feira
A vontade era de permanecer mais tempo na cama. O melhor sono sempre é pela manhã, perto da hora de iniciar as atividades diárias.
– Levanta, menino, já estamos atrasados para a feira!
Com os olhos ainda fechados, eu levantava e ia tomar café. Todos os sábados essa rotina se repetia: [...] eu ia para a feira, ajudar minha mãe com as sacolas. Andávamos no meio das pessoas, disputando lugar, em busca da melhor promoção. A fruta que para mim estava boa, não servia para mamãe... E tome sacolas nas mãos! Depois de uma hora na feira, os braços já estavam exaustos, enquanto as pernas clamavam por um descanso.
– Vamos comer um pastel e ir embora. [...]
No meu pensamento, o melhor momento de ir à feira, era quando chegava perto da barraca de pastel. O cheiro servia de suporte para aguentar aquela tarefa, de certo modo, chata. Quantas vezes implorei para comer um segundo pastel, mas [...] tinha uma concorrência:
– Esqueceu da sua irmã?!
O jeito era pegar as sacolas e ignorar o cheiro do pastel, que era para minha irmã, durante todo o trajeto de volta para casa.
Tempos bons. Eu nem sabia, mas tinha paciência de procurar sempre a melhor opção. Hoje nem o cheiro do pastel me anima mais para ir à feira. [...]
CHRISTIAN, Vander. Dia de Feira. In: Recanto das Letras. 2020. Disponível em: . Acesso em: 21 dez. 2020. Fragmento. (P111032I7_SUP)
O que dá início a essa história é o fato de o menino
aproximar-se da barraca de pastel.
implorar para comer um segundo pastel.
ir à feira para ajudar sua mãe com as compras.
levantar-se para tomar o café da manhã.
percorrer o trajeto de volta para sua casa.
Respostas
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Resposta:
C
Explicação:
ESTÁ NO COMEÇO FALANDO O SEGUINTE: ''Com os olhos ainda fechados, eu levantava e ia tomar café. Todos os sábados essa rotina se repetia: [...] eu ia para a feira, ajudar minha mãe com as sacolas.''
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