Religião na Sociedade
a religião como um reservatório ao qual toda a sociedade pode recorrer. A linguagem
a ler e da política ainda detém uma moral gramatical. A nossa compreensão dos direitos e
deveres provém de ideais religiosos. Os nossos feriados mais preciosos e celebrações coletivas
possuem um significado religioso. Por detrás de muitas das nossas petições como comunidade
encontram-se as devoções de uma congregação. Embora a religião não detenha o monopólio
sobre a moralidade, condiciona o nosso ambiente comum e molda as nossas noções do que é
certo ou errado. Ao refletir sobre aquilo a que chamam "as lições da história," os estudiosos Will
e Ariel Durant comentaram: "Não existe nenhum exemplo significativo na história, anterior à
nossa época, de uma sociedade bem-sucedida capaz de manter valores morais sem a ajuda da
religião." Na realidade, o reservatório de ideais da religião transborda para que todos possam vir
e beber. Mas o sabor dessa água nem sempre é doce. A religião é uma fonte de sabedoria que
impõe desafios, confrontos e contestações. As suas vozes frequentemente rompem com a moda
de determinada era. Os valores religiosos resistem às tendências da vida moderna na satisfação
dos apetites dos consumidores em massa. A religião constrói o capital social. As pesquisas
revelam que mais de 90 por cento daqueles que frequentam reuniões de caráter religioso
semanalmente fazem doações para a caridade e quase 70 % servem como voluntários em
causas humanitárias. As pessoas religiosas contribuem grandemente para a vitalidade e coesão
da sociedade. Ir à igreja e participar na vida e nos interesses de outros coloca-nos num estado
mental de civismo. As pesquisas revelam que as pessoas religiosas são mais propensas a
integrar organizações comunitárias, contribuir para a resolução de problemas comunitários,
participar na vida cívica e política local e impulsionar a reforma política ou social. As pessoas de
fé tornam os seus vizinhos, cidades e nações locais melhores. No entanto, pertencer a uma
sociedade e desfrutar dos seus benefícios é um "pau de dois gumes" - repleto de deveres para
Respostas
Resposta:
Nas culturas dos tempos antigos, o sal era um símbolo de amizade, compaixão e generosidade. O povo de Israel reverenciava-o como o sinal de um convénio. Os Persas consideravam-no um emblema de virtude e graça divina. A cultura Árabe estimava-o como um gesto de boa vontade. Jesus comparou os seus seguidores ao "sal da Terra" [2] e disse-lhes que deviam viver “em paz uns com os outros.” [3]
Os Cristãos interpretaram estas palavras como um chamamento para apoiarem a sociedade onde viviam. Sempre fomos criaturas sociais e hoje em dia essa metáfora ainda tem uma conotação espiritual. A religião, assim como o sal, reflete as interações entre estranhos, dá sabor às nossas relações cívicas e preserva aquilo que mais apreciamos na nossa existência comum. Ser o sal da sociedade significa apaladar o sucesso da mesma.
As sociedades são organismos complexos com inúmeras camadas, dimensões, facetas e sensibilidades. O governo, o comércio, as artes, as famílias e as escolas, todos desempenham um papel na revitalização do corpo político. E a religião pode ajudar a avivar essas associações, incutindo-lhes um rumo moral, um compromisso com a caridade e a força da dignidade.
Explicação:
bom estudo