No Brasil, nas primeiras décadas do século XX, as mulheres
formavam grande parte do operariado, especialmente as imigrantes:
espanholas, italianas, portuguesas, hungaras, romenas, polonesas,
lituanas e sirias. Em 1901, como afirma a historiadora Mary Del Priore,
constituiam quase 68% da mão de obra empregada na industria de
fiação e tecelagem. Trabalhavam de 10 a 14 horas por dia, em
péssimas condições de higiene e sob grande controle disciplinar. Além
disso, os salários eram baixos, estavam constantemente sujeitas ao
assédio sexual e não existia qualquer legislação trabalhista capaz de
protegê-las de tal exploração. Somente a partir da década de 1930,
depois de inúmeras manifestações operarias em todo o mundo, a
legislação brasileira proporcionou garantias trabalhistas as mulheres.
Na Era Vargas, anos 30, 40 e 50, houve a regulamentação do trabalho
de mulheres e crianças, e o presidente Getúlio Vargas fixou a jornada
de trabalho em 8 horas diarias.
psiyat.com Sp Acesso em 15 10 2019 Adaptado
A partir dos conhecimentos sobre o primeiro periodo getulista (1930-
1945). CITE quatro medidas da nova legislação trabalhista e eleitoral
implantadas nesse contexto
alguemterespondendo:
Coleguium...
Respostas
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Resposta:
o direito de voto feminino, a legislação trabalhista, o salário-mínimo para os trabalhadores e a criação das justiças Eleitoral e do Trabalho.
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