Cientificismo e Racismo
A ciência, atrelada aos avanços tecnológicos, auxiliou o discurso de dominação da Europa em relação aos povos afro-asiáticos. Utilizando parâmetros da teoria darwinista aos fenômenos sociais, a teoria justificava a vitória do mais “forte” sobre o mais “fraco” – como uma “seleção natural”. Ou seja, a novidade no século XIX, foi a criação de uma concepção de raça como um atributo biológico e cientificamente “legítimo”. Se o preconceito é algo antigo, a ciência amparando a noção de raça, criou critérios morfológicos, como cor de pele, formato do nariz e crânio, para biologicamente justificar uma inferioridade característica em determinadas raças. Foi o caso de teorias de Francis Galton (eugenia) e das concepções de raça hierarquizadas, ainda no século XVIII, por Carl Von Linnè .
Missão civilizadora – o fardo do homem branco
O discurso da “superioridade dos europeus” de “raça branca” propiciou a disseminação do imperialismo, justificado pela responsabilidade em “civilizar” os povos inferiores, incultos, pautados pelas ausências de Estado, de tecnologia, de cultura etc. Os franceses usaram o termo “missão civilizadora” e os ingleses, “o fardo do homem branco”.
No texto, Cientificismo e Racismo qual sua posição crítica sobre a superioridade racial?
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que cor é uma personalidade humana vai vida delas
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