URGENTE A LEGIÃO NEGRA E A REVOLUÇÃO CONSTITUCIONALISTA: todo 9 de julho, data comemorativa da chamada Revolução Constitucionalista, é feriado em são Paulo. A solenidade oficial sempre realizada nesse dia conta com a presença de autoridades públicas, desfile militar e outras homenagens aos “heróis” de 1932. Todo brasileiro mais ou menos informado sabe que aquela insurreição armada mobilizou milhares de paulistas contra o governo de Getúlio Vargas. Mas poucos sabem que, entre os batalhões de voluntários civis, havia um formado exclusivamente por negros. Neste, dos oficiais aos soldados, eram todos, como se dizia, “homens de cor”. Lamentavelmente, a história da Legião Negra jamais foi registrada pelos livros didáticos ou rememorada nas comemorações oficiais. [...]A luta pela constitucionalização do país que contagiou a população “bandeirante” uniu diversos setores sociais e grupos étnicos. Muitos dos batalhões eram criados por categorias específicas, como universitários, comerciários, operários, esportistas, ferroviários, professores e funcionários públicos. Alguns deles tinham como marca distintiva o recorte étnico ou nacional, como o de italianos, portugueses, espanhóis, sírio-libaneses, alemães, ingleses e índios guaranis. A população paulista negra também criou, na quinta-feira, dia 14 de julho (cinco dias após o início da guerra), o seu batalhão, batizado de Legião Negra de São Paulo. A Legião era formada por três batalhões e chegou a possuir entre 2 mil e 3500 combatentes que cerraram fileiras no exército constitucionalista. Eles eram conhecidos no imaginário popular do período como Pérolas Negras.(DOMINGUES, P. A legião Negra. Nossa História, São Paulo, n. 21, ano 2, p. 52-53, jul. 2005)
• De acordo com a sua percepção sobre a inserção da população negra no Brasil do século XX, por que raramente é destacada a participação dos negros na narrativa histórica de nosso país?
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Oie(≧▽≦)
➩Resumindo a questão:
- Alguns deles tinham como marca distintiva o recorte étnico ou nacional, como o de italianos, portugueses, espanhóis, sírio-libaneses, alemães, ingleses e índios guaranis. A população paulista negra também criou, na quinta-feira, dia 14 de julho (cinco dias após o início da guerra), o seu batalhão, batizado de Legião Negra de São Paulo. A Legião era formada por três batalhões e chegou a possuir entre 2 mil e 3500 combatentes que cerraram fileiras no exército constitucionalista. Eles eram conhecidos no imaginário popular do período como Pérolas Negras.
tubiteth:
sksk oiaa ent ta nem
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Alguns deles tinham como marca distintiva o record étnico ou nacional, como os italianos,portugueses,espanhois,sírio-labaneses,alemães,ingleses e índios guaranis.
Espero ter ajudado ♡☆
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