Respostas
Resposta:
Atualmente, existem diversos métodos contraceptivos disponíveis para evitar uma gravidez indesejada e até mesmo infecções sexualmente transmissíveis (IST).
Os mais modernos e populares são a pílula e a camisinha, porém há outras opções. Eles são classificados por: métodos de barreira e métodos hormonais.
MÉTODOS DE BARREIRA
Os métodos de barreira são removíveis, que evitam a entrada do esperma no útero. Esses contraceptivos são indicados às mulheres que não podem tomar algum tipo de hormônio ou que desejam proteção de ISTs. São eles:
MÉTODOS DE BARREIRA QUE PREVINEM ISTS
Preservativo masculino: popularmente conhecido como camisinha, é um contraceptivo utilizado no pênis, para recolher o esperma, impedindo-o de entrar no corpo da mulher. A camisinha é descartável e o material do preservativo é composto por látex ou poliuretano. Além de prevenir uma gravidez indesejada, previne também contra doenças sexualmente transmissíveis (DST).
Preservativo feminino: conhecido também como “camisinha feminina” é um contraceptivo inserido na vagina antes da penetração do pênis, para impedir a entrada do esperma no útero. O preservativo é pré-lubrificado com silicone, porém, outros lubrificantes, à base de água ou óleo, podem ser usados, para melhorar o desconforto e o ruído que o preservativo feminino pode causar. Esse método contraceptivo também reduz o risco de contrair doenças sexualmente transmissíveis (DST).
OUTROS MÉTODOS DE BARREIRA
Diafragma: é um contraceptivo composto por uma membrana de silicone, em forma de cúpula, envolvido por um anel flexível. Existem diafragmas de vários tamanhos, podendo variar entre 50 mm a 105 mm. O diafragma é inserido na vagina antes da relação sexual, impedindo a entrada do esperma no útero. É recomendável que o diafragma seja utilizado junto a um creme ou geleia espermicida, para oferecer maior lubrificação e também para aumentar a eficácia contraceptiva. O diafragma deve permanecer no lugar durante seis a oito horas depois do coito para poder evitar a gravidez, mas deve ser removido dentro de 24 horas.
Espermicidas: são substâncias químicas em forma de geleia, creme, comprimido, tablete ou espumas, que devem ser colocadas na vagina 15 minutos antes da relação sexual. Os espermicidas servem como barreira para impedir o contato dos espermatozoides com o útero. Usados isoladamente, os espermicidas não oferecem grande eficácia, mas associados a outros métodos de barreira, como o diafragma, são úteis e oferecem mais proteção. Em algumas mulheres, a substância pode provocar reações alérgicas.
Dispositivo Intrauterino (DIU): é um método anticoncepcional constituído por um aparelho pequeno e flexível que é inserido dentro do útero. Ele só pode ser utilizado em pacientes saudáveis e que apresentem exames ginecológicos normais; ausência de vaginites, tumores pélvicos, doença inflamatória pélvica (DIP), etc. Existem vários modelos de DIU e é um contraceptivo que deve ser colocado por um profissional da saúde.
MÉTODOS HOR
Resposta:
Eficácia
A eficácia dos métodos contraceptivos depende, em boa parte, do uso adequado pela mulher ou pelo homem.
Dentro da modalidade hormonal, as opções injetáveis, o adesivo e o anel vaginal fazem parte de um grupo de elevada taxa de sucesso, já que a renovação pode acontecer a cada 3 meses, por exemplo, no caso do anticoncepcional injetável, com menor risco de esquecer de tomar um dia.
Os métodos de barreira estão mais suscetíveis à correta utilização. A camisinha, por exemplo, atinge índices entre 79% e 98% de efetividade, mas o uso incorreto pode causar gestações inesperadas.
Entre os métodos contraceptivos com menor taxa de sucesso estão aqueles considerados alternativos, onde é mais difícil avaliar datas e opções seguras. Para coito interrompido, por exemplo, a taxa é de 28 gestações a cada 100 mulheres.
O ideal é sempre conversar com seu médico e parceiro(a) e assim, decidirem em conjunto a melhor opção de contraceptivo.