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• Impactos da pandemia no cenário de emprego do Brasil
De acordo com os índices de desemprego antes da pandemia, o Brasil ensaiava uma lenta recuperação econômica. Antes, a taxa de desocupação era de 11,6%, abaixo dos 12,4% de um ano antes. Apesar da maioria dos empregos serem informais, segundo o IBGE, houve a com geração de 1,8 milhão de vagas de trabalho, sendo cerca de 670 mil com registro em carteira.
Mas dado o quadro atual, onde o Coronavírus paralisou diversos setores, as projeções para agora e para os meses sequente são de um agravamento intenso do cenário de trabalho.
Pesquisadores do IBGE até avaliam que a taxa de desemprego pode ter queda num primeiro momento, mas isso não significa uma melhora no mercado. Isso pode acontecer porque, de acordo com a metodologia mundial para mensurar esse índice, são consideradas desempregadas apenas as pessoas que buscam emprego ativamente. E, neste momento, muitas pessoas deixaram de buscar por oportunidades.
Com a expectativa de queda de até 4,4% do PIB neste ano, o mercado de trabalho brasileiro será diretamente afetado, intensificando o cenário que já era grave. O Ibre, Instituto Brasileiro de Economia da FGV, calcula que a taxa de desemprego brasileira já subiu de 11,2% para 12,9% no primeiro trimestre. Isso eleva de 12,3 milhões para 13,6 milhões o número de desempregados. Mas, como a paralisação de boa parte dos negócios brasileiros possivelmente vai se estender por mais alguns meses, o Ibre estima a taxa em 16,1% no segundo trimestre, com 17 milhões de desempregados.
Explicação:
Tao tirando eles da condicao de ganha o dinheiro