Monte uma linha do tempo com as principais descobertas no estudo das células desde 1665 até 1858.
PFVVV
Respostas
Resposta:
Até 1665, as pessoas não sabiam o que eram células e, tampouco, a função que elas desempenhavam. A descoberta foi feita por Robert Hooke após analisar cortes de cortiça no microscópio. Esse cientista percebeu que o material era formado por pequenas cavidades, o que denominou de célula (do latim cellula, que significa pequeno compartimento).
Hooke não percebeu nesse estudo que as células apresentam outros componentes. Isso ocorreu porque sua análise foi feita em um material biológico com células vegetais mortas, por isso, ele conseguiu observar apenas as paredes celulares.
Hi, anjoh! vamos lá... lembrando que pode fazer um resumão! ✨
As células foram descobertas pelo biólogo Robert Hooke, em 1665, que observava cortes de cortiça (material de origem vegetal utilizado para fazer rolhas). Esse importante pesquisador analisou o corte em um aumento de 270 vezes e verificou a presença de compartimentos, os quais chamou de célula (do latim cella, que significa câmara).
→ Como foi possível observar as células?
Como todos sabemos, as células são as menores unidades funcionais e estruturais dos organismos vivos. Elas são estruturas, geralmente, microscópicas e complexas que não podem ser analisadas a olho nu. É por isso que o primeiro registro de uma célula foi feito apenas após a criação dos microscópicos.
Acredita-se que o primeiro microscópio foi inventado na Holanda, por volta de 1590, por Zacharias Jansen e seu pai, Hans Jansen. Nessa época, o aparelho não apresentava nenhuma relevância para a ciência, sendo utilizado como uma espécie de brinquedo que possibilitava a observação de objetos de pequenas dimensões.
Com o tempo, os microscópicos foram aprimorados e, com isso, tornaram-se fundamentais para os estudos científicos. Acredita-se que os primeiros materiais biológicos foram observados por Antoni Van Leeuwenhoek (1632-1723), pesquisador que observou, entre outras estruturas, protozoários, bactérias e espermatozóides