Essa figura é típica dos livros de Física mais adotados pelas escolas brasileiras. O desenho mostra que os polos norte e sul do ímã permanecem nas extremidades originais quando este é quebrado, e que nas extremidades partidas surgem novos polos, opostos entre si. Que conclusão alguém pode obter observando essa figura?
Deduz-se pela figura que os dois fragmentos resultantes podem reconstituir o ímã original, pois é sabido que polos opostos se atraem.
Propõe-se, então, que o professor, após mostrar a ilustração da lei da inseparabilidade dos polos de um ímã aos seus alunos, resolva fazer uma experiência com eles.
Quebra-se um ímã retangular na metade e colocam-se os dois fragmentos resultantes afastados um do outro, numa superfície plana, como uma mesa. O professor deve deixar um dos pedaços soltos sobre a mesa, e com um dedo aproximar o outro pedaço. Para surpresa de todos, os fragmentos não se atraem!
Disponível em: www.periodicos.ufsc.br. Acesso em: 30 set. 2020 (adaptado).
O experimento descrito no texto pode ser cientificamente explicado, uma vez que
A
o campo magnético terrestre interfere na configuração de campo resultante entre os fragmentos do ímã.
B
o fragmento do ímã em movimento induz um campo magnético de orientação contrária na outra metade.
C
os polos do ímã utilizado podem estar localizados em lados opostos nas faces paralelas à superfície da mesa.
D
o ímã utilizado pelo professor pode ter sido originalmente magnetizado com dois polos de mesma orientação.
E
a densidade das linhas de campo magnético nos novos polos é significativamente inferior em relação à dos polos originais.
Anexos:
Respostas
respondido por:
7
Resposta:
Letra C
Explicação:
confiaa
respondido por:
3
Resposta:
Letraa C
Explicação:
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