• Matéria: ENEM
  • Autor: JurandirGregy
  • Perguntado 4 anos atrás

Essa figura é típica dos livros de Física mais adotados pelas escolas brasileiras. O desenho mostra que os polos norte e sul do ímã permanecem nas extremidades originais quando este é quebrado, e que nas extremidades partidas surgem novos polos, opostos entre si. Que conclusão alguém pode obter observando essa figura?

Deduz-se pela figura que os dois fragmentos resultantes podem reconstituir o ímã original, pois é sabido que polos opostos se atraem.

Propõe-se, então, que o professor, após mostrar a ilustração da lei da inseparabilidade dos polos de um ímã aos seus alunos, resolva fazer uma experiência com eles.

Quebra-se um ímã retangular na metade e colocam-se os dois fragmentos resultantes afastados um do outro, numa superfície plana, como uma mesa. O professor deve deixar um dos pedaços soltos sobre a mesa, e com um dedo aproximar o outro pedaço. Para surpresa de todos, os fragmentos não se atraem!

Disponível em: www.periodicos.ufsc.br. Acesso em: 30 set. 2020 (adaptado).

O experimento descrito no texto pode ser cientificamente explicado, uma vez que

A
o campo magnético terrestre interfere na configuração de campo resultante entre os fragmentos do ímã.

B
o fragmento do ímã em movimento induz um campo magnético de orientação contrária na outra metade.

C
os polos do ímã utilizado podem estar localizados em lados opostos nas faces paralelas à superfície da mesa.

D
o ímã utilizado pelo professor pode ter sido originalmente magnetizado com dois polos de mesma orientação.

E
a densidade das linhas de campo magnético nos novos polos é significativamente inferior em relação à dos polos originais.

Anexos:

Respostas

respondido por: luisfabianogm
7

Resposta:

Letra C

Explicação:

confiaa

respondido por: lasanhaa12
3

Resposta:

Letraa C

Explicação:

Perguntas similares