• Matéria: Psicologia
  • Autor: rosapoorto
  • Perguntado 4 anos atrás

Téo é um garoto de 5 anos, filho de pais separados. Ele mora com a mãe e visita o

pai quinzenalmente. Nos últimos meses, o menino apresentou importantes

alterações em seu comportamento. Ele costumava interagir com as pessoas de

forma alegre, educada, cordial, e, de repente, passou a agir com grande

agressividade, xingando os colegas, envolvendo-se em confusões, batendo e

chutando as pessoas, incluindo a própria mãe, e apresentando um medo

desesperador do escuro, de vultos, e de dormir sozinho. Isso começou a ocorrer

depois que sua única irmã, de 8 anos, adoeceu e em dois dias faleceu, por conta de

uma pneumonia aguda. Os pais estão extremamente deprimidos com a perda, e a

mãe não tem forças para dar a ele toda a atenção e acolhida que precisa. Ao

comentar sobre seus sentimentos em relação a irmã, Téo referiu que não está

sentindo sua falta, pois ela era chata, mandona e brigavam muito. Por outro lado,

chora, se desespera e fica muito triste ao se lembrar de quando ela o ajudava nas

atividades da escola, protegia-o das provocações dos meninos maiores do

condomínio, brincava com ele de super-heróis, e de quando assistiam deitados no

sofá vários programas de televisão. Após nove meses da perda, a agressividade

inicial já está se atenuando, e o menino tem estado mais apático, ocioso e

desanimado. Téo continua com medo, dizendo o seguinte: “Acho que se eu me

comportar mau Papai do Céu também vem me buscar”.

Respostas

respondido por: maryannechaves2021
0

ué...mas qual é a pergunta???

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