• Matéria: Português
  • Autor: luismitopvp
  • Perguntado 4 anos atrás

Leia o texto abaixo.

Não há como negar: os produtos gluten free tornaram-se um sucesso absoluto de público nos últimos anos. Traduzindo em números, calcula-se entre 20% e 30%, por ano, o crescimento desse mercado apenas no Brasil. [...]

Os cifrões acumulam-se embalados pela procura, cada vez maior, desses produtos por não celíacos (celíacos são portadores de intolerância grave à substância) que acreditam ter intolerância à proteína encontrada no trigo, no centeio e na cevada

Mas onde essa história começou? Um dos estudos marcantes sobre efeitos do glúten em não celíacos foi feito por um grupo de cientistas da Universidade de Monash, na Austrália, sob o comando do renomado gastroenterologista Peter Gibson.

Publicada em 2011, [...] a pesquisa dizia que a intolerância ao glúten “poderia existir”, sem afirmar categoricamente que existia.

A incerteza científica, porém, acabou ficando para trás e a ideia de que o glúten era um vilão a ser combatido espalhou-se rapidamente.

“A dieta gluten free começou a ser promovida por celebridades e pseudocientistas usando [...] o fato de que muitas pessoas sentem-se menos inchadas quando comem menos trigo.” [...], disse Gibson [...].

De 2011 para cá, Gibson e sua equipe aprofundaram bastante os achados iniciais. Encontraram diversos novos componentes que podem explicar a reação adversa à ingestão de alimentos com trigo e testaram maneiras de “dessensibilizar” os pacientes, dispensando-os de dar adeus para sempre a determinados alimentos. Mesmo assim, muita gente ainda segue sem querer nem pensar naquela proteína com seis letrinhas no nome.


O objetivo comunicativo desse texto é

apresentar uma crítica.
dar uma informação.
divulgar uma campanha.
ensinar um procedimento.
vender um produt

Respostas

respondido por: clodoaldosaraiva12
7

Resposta:

divulgar uma informação


gabss75: é isso mesmo?
davisanmar77: ????
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