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Registrado pela primeira vez na década de 1970 no Brasil, o crime organizado requer grande preparação e cooperação do grupo envolvido. Dentre os diversos tipos dessa organização, destaca-se o tráfico de drogas. Esse, portanto, é o principal crime a ser combatido no país e sua prática é devido à alta lucratividade, bem como a negligência do Estado em territórios exclusos.
Seguindo esse contexto, Karl Marx fez uma análise científica do capitalismo em sua época, assim, atribuía o lucro às indústrias. Analogamente a isso, hoje, infelizmente, o tráfico de drogas, logo, organização criminosa, possui o mesmo caráter organizacional, já que detém de um grande preparo e maestria que, em alguns casos, conseguem passar por companhias legítimas, por meio da lavagem de dinheiro. Todavia, o Estado brasileiro não tem mostrado capacidade intelectual para lidar com a situação, haja vista que, geralmente, a polícia age com força bruta como, por exemplo, operações em comunidades do Rio de Janeiro. Assim, inocentes acabam morrendo em virtude da falta de preparo dos envolvidos.
Em contrapartida, algo que contribui para o aumento dessa adversidade é a gama de territórios, bem como o alto número de membros do exército do tráfico. Entretanto, essa não é a causa do narcotráfico, mas apenas uma consequência da negligência governamental brasileira, uma vez que exclusos, em boa parte, não dispõem de uma estrutura social para seu pleno desenvolvimento acadêmico e, posteriormente, profissional. Dessa forma, eles ficam tentados à proposta financeira do negócio ilegal, isto é, trata-se da incompetência das autoridades em cumprir as leis civis previstas na Constituição, logo, maior qualidade de vida.
Dado o exposto, medidas são necessárias para resolver a problemática, tendo em vista sua complexidade. Cabe ao Governo Federal, pois, dedicar mais apoio a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), por intermédio de incentivo financeiro para melhorar sua infraestrutura de investigação, com o intuito de capturar os chefões do crime, haja vista que eles possuem a maior parte do lucro e, portanto, são os arquitetos das organizações criminosas.
Seguindo esse contexto, Karl Marx fez uma análise científica do capitalismo em sua época, assim, atribuía o lucro às indústrias. Analogamente a isso, hoje, infelizmente, o tráfico de drogas, logo, organização criminosa, possui o mesmo caráter organizacional, já que detém de um grande preparo e maestria que, em alguns casos, conseguem passar por companhias legítimas, por meio da lavagem de dinheiro. Todavia, o Estado brasileiro não tem mostrado capacidade intelectual para lidar com a situação, haja vista que, geralmente, a polícia age com força bruta como, por exemplo, operações em comunidades do Rio de Janeiro. Assim, inocentes acabam morrendo em virtude da falta de preparo dos envolvidos.
Em contrapartida, algo que contribui para o aumento dessa adversidade é a gama de territórios, bem como o alto número de membros do exército do tráfico. Entretanto, essa não é a causa do narcotráfico, mas apenas uma consequência da negligência governamental brasileira, uma vez que exclusos, em boa parte, não dispõem de uma estrutura social para seu pleno desenvolvimento acadêmico e, posteriormente, profissional. Dessa forma, eles ficam tentados à proposta financeira do negócio ilegal, isto é, trata-se da incompetência das autoridades em cumprir as leis civis previstas na Constituição, logo, maior qualidade de vida.
Dado o exposto, medidas são necessárias para resolver a problemática, tendo em vista sua complexidade. Cabe ao Governo Federal, pois, dedicar mais apoio a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), por intermédio de incentivo financeiro para melhorar sua infraestrutura de investigação, com o intuito de capturar os chefões do crime, haja vista que eles possuem a maior parte do lucro e, portanto, são os arquitetos das organizações criminosas.
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