Respostas
Resposta:
Destruição da vegetação natural;
Assoreamento do leito dos rios;
Desmoronamento de barreiras;
Extinção de espécies de peixes, por interferência nos processos migratórios e reprodutivos (piracema);
Acidificação da água quando não ocorre desmatamento prévio em escala adequada;
Perdas de flora e fauna aquática e terrestre nativas;
Ocorrência de atividades sísmicas devido ao peso d'água sobre o substrato rochoso subjacente;
Alterações na água do reservatório relativas à temperatura, oxigenação (oxigênio dissolvido) e pH (ocorrência de acidificações);
Poluição das águas, contaminações e introdução de substâncias tóxicas nos reservatórios pela lixiviação de pesticidas, herbicidas e fungicidas provenientes das plantações preexistentes na região alagada;
Introdução de espécies exóticas nos reservatórios, em desequilíbrio com os ecossistemas da bacia hidrográfica;
Remoção de mata ciliar;
Aumento da pesca predatória, por pescadores profissionais ou em atividades de lazer;
Implantação de barreira física que impede migrações sazonais de espécies animais, perturbando o equilíbrio do ecossistema;
Diminuição do sequestro de carbono pela vegetação inundada, contribuindo para aumentar o efeito estufa.