• Matéria: História
  • Autor: raissa114felipe
  • Perguntado 4 anos atrás

Desprovido de recursos bélicos, sem um exército suficientemente numeroso e instruído, sem condições de revidar adequadamente a ofensa recebida, o Imperador D. Pedro II expediu o Decreto nº 3.371, de 7 de Janeiro de 1865; o qual, apelando para os sentimentos do povo brasileiro, criava corpos militares para o serviço de guerra, com a denominação de "Voluntários da Pátria", baseado nesta afirmação que havia falta de homens para Guerra do Paraguai, os negros escravizados foram alistados para servir na linha de combate, sendo assim eles foram também voluntários da pátria? *


raissa114felipe: sim ou não?

Respostas

respondido por: thiago104686
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Resposta:

Desprovido de recursos bélicos, sem um exército suficientemente numeroso e instruído, sem condições de revidar adequadamente a ofensa recebida, o Imperador D. Pedro II expediu o Decreto nº 3.371, de 7 de Janeiro de 1865[1]; o qual, apelando para os sentimentos do povo brasileiro, criava corpos militares para o serviço de guerra, com a denominação de "Voluntários da Pátria" (ver Gabinete Furtado).

O Imperador D. Pedro II logo partiu para a cidade de Uruguaiana, ocupada pelo exército paraguaio em 11 de setembro. Desembarcou no Rio Grande do Sul e seguiu de lá por terra.[3] A jornada foi realizada montada a cavalo e por carretas, e à noite o imperador dormia em tenda de campanha.[4] Em Uruguaiana apresentando-se no acampamento do exército como o primeiro voluntário da pátria[5][6], utilizando essa estratégia política para servir de exemplo tanto aos militares ali estacionados, quanto ao resto do Brasil.[7]

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