Ingenuidade
Na boca da caverna
Gritei, vibrando:
– TE AMO!
TE AMO!
TE AMO!
E o eco respondeu,
TE AMO!
E o eco respondeu,
Lá de dentro da caverna:
– TE AMO!
TE AMO!
TE AMO!
E eu, ingênuo, acreditei...
Elias, José. Amor adolescente.
A repetição, pelo eu poético, da expressão “TE AMO!”, que ecoou dentro da caverna, reforça:
A) a intensidade da paixão do eu poético.
B) a ingenuidade do eu poético.
C) a beleza do primeiro amor.
D) o susto que o eu lírico levou ao ouvir o grito da pessoa que o ama.
Respostas
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2
Resposta:
c
Explicação:
eu achou
me desculpa se estiver errada
respondido por:
2
Resposta:
(c) espero ter ajudado!!!
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