• Matéria: História
  • Autor: tauananayla
  • Perguntado 4 anos atrás

a religião e a igreja ainda exerce alguma influência na vida da sociedade hoje em dia? ​

Respostas

respondido por: BobBoladao
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Resposta:

Claro que sim, eles influenciam no caráter, no modo de agir e também em seu crescimento tanto pessoal quanto espiritual. Em diversas situações, usa-se da fé para alcançar algum objetivo e isso tem como causa a influência de sua religião.

respondido por: Hyesong
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Resposta:

  • Essa riqueza gerou interesses e, por volta do ano de 3.000 a.c, esses nomos foram unificados surgindo a figura do faraó. O faraó se torna importante para a manutenção dos sistemas de irrigação assim como para manutenção do reino. Porém, é necessário a centralização do poder, não se diferencia muito da mesopotâmia, contudo, a pessoa do Faraó se personifica na divindade digno de louvor e adoração, ou seja, governa como um deus. Como personificação da divindade o Egito teve, entre vários faraós, Tutmés IV que apresenta a enumeração dos títulos de rei e um breve panegírico sobre suas qualidades divinas.

  • O príncipe acordou sem revelar a ninguém a visão que tivera, cumpriu a vontade desse deus e construiu a sua estela. Apesar de termos o rei se vangloriando com sua divindade, percebe-se práticas recorrentes de uma religiosidade ligada a crenças dos sonhos e visões, praticados desde o período paleolítico. Esse sonho foi fundamental, pois serviu para legitimar Tutmés como faraó e estimular respeito ao deus Harmakhis representado pela esfinge. Por isso, cada Dinastia tinha seu próprio deus.

  • Na IV e VI dinastia o deus Rá era poderosíssimo, que antes disso o deus Hórus era o mais adorado . Os egípcios tinham o sol como uma divindade, representada pelo deus Amon ou Amon Rá. Podemos exemplificar a relação de proximidade entre a divindade e poder. Nas campanhas do faraó Kamés contra os hicsos, reis pastores vindo da palestina, o rei egípcio os repeliu conforme as ordens do deus Amon, que era considerado ‘famoso’ por seus conselhos.

  • Outro caso interessante é o da rainha e faraó Hartshepsut , que imortalizou uma das formas utilizadas para estabelecer a sua legitimidade no trono. Em seu templo mortuário em Deir-el-Bahari, ela ordenou que fosse descrito seu nascimento divino por desejo do deus Amon, segundo a história, o deus toma forma do faraó Tutmés I, seu pai, e faz amor com a rainha Ahmés, sua mãe, concebendo, assim, Hartshepsut de forma divina . O morto havia de passe por um julgamento, e assim, seu coração era pesado com uma pena, pelo deus Osíris, seguindo a sentença que poderia ser a morte.
  • eu resumir.......
  • espero ter ajudado vc
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