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tornou-se evidente que sua democracia racial continuou a privilegiar os brancos às custas dos não-brancos, assim como fez durante a maior parte de sua história de supremacia branca. Agora que essas políticas estão realmente sendo implementadas, os legisladores brasileiros são acusados de impor as políticas dos EUA. Por que o Brasil iria querer tais políticas? Os oponentes afirmam que o contexto brasileiro é diferente do dos Estados Unidos e tais políticas seriam de eficácia limitada. Mas será que o Brasil tem uma alternativa às políticas de preocupação racial ao estilo dos EUA? Como o estado brasileiro começa a usar a raça explicitamente para promover os negros pela primeira vez em sua história, quais consequências podem ser esperadas?
Nova era de política racial do Brasil A razão final para reexaminar as relações raciais brasileiras é
discuti-los no contexto das mudanças repentinas e dramáticas no pensamento racial brasileiro. Essa nova fase se reflete principalmente no novo reconhecimento do racismo e nas tentativas do governo de corrigi-lo. A questão racial no Brasil passou para o centro da agenda da política social. Como resultado, o interesse público por raça disparou. Pela primeira vez na história do Brasil, as políticas sociais começaram a promover explicitamente a integração social de negros e mulatos. Essas políticas não buscam apenas eliminar ou aliviar a pobreza material, mas também se esforçam para eliminar ou reduzir as discriminações de classe, raça, gênero e outras que impedem os cidadãos de acesso à justiça social. Isso inclui tanto políticas universais que abrangem toda a população ou a população pobre, quanto políticas particularistas que combatem a discriminação e promovem categorias de pessoas que foram excluídas com base em características particulares, incluindo raça. Os desenhos dessas políticas variam amplamente, mas, em conjunto, buscam abordar uma ampla gama de exclusões sociais que se manifestam econômica, psicológica, política e culturalmente. Essa mudança é um marco no pensamento racial brasileiro, bem como a transição ideológica anterior do Brasil da supremacia branca para a democracia racial. Na verdade, a ideia de ação afirmativa ou políticas especificamente
projetado para negros e mulatos soa um tanto estranho e deslocado no contexto brasileiro. Na verdade, toda a ideia parecia absurda e altamente improvável apenas alguns anos atrás. O Brasil foi um dos primeiros estados multirraciais a ir além da raça. Mas
qual o objetivo real do texto ?
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