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ETAPAS DP PROCESSO DECISÓRIO
1 – Identificação do problema
O passo inicial é, por óbvio, a identificação do problema que está sendo enfrentado pela empresa.
E aqui, cabe dizer que cada um deles precisa ser solucionado individualmente e ter respeitada as suas peculiaridades.
Assim, uma solução consistente pode ser aplicada e ser efetiva desde o começo – o que, convenhamos, é o cenário ideal.
Então, por isso, entenda que o problema pode nascer de diversas fontes:
por não saber aplicar bem uma ação ou norma;
pela implementação de uma ferramente nova;
por um novo desafio proposto;
para correção de algo que não está indo bem, entre outros.
Então, antes de sair propondo ações, tenha com clareza a real causa deste problema. Entenda o quê e quem são as pessoas afetadas pelo mesmo.
2 – Diagnóstico
O passo seguinte do processo decisório exige um trabalho mais minucioso e, por lógico, igualmente importante: o diagnóstico.
Foque na identificação das ameaças e oportunidades, bem como das caudas e das consequências que relacionam-se com o problema.
Então, aqui, entram novamente a necessidade de números – além, claro, de fazer uma gestão administrativa de perto, que dialogue com os colaboradores.
Por exemplo, se falarmos de um diagnóstico de problemas dentro de um setor de vendas, quais números dentro do seu dashboard mostram uma falha?
Você pode notar que a taxa de conversão de uma etapa para a outra dentro do pipeline de vendas está aquém do necessário.
Neste caso, uma simples análise pode resolver. Mas, há outras que precisam de uma pesquisa e análises mais completas e demoradas.
Mas, obviamente precisam ser feitas.
3 – Listagem das alternativas de soluções

Depois de identificar o problema e fazer um diagnóstico preciso, é o momento de listar as opções que encontram-se disponíveis.
Para isso, considere diversos fatores antes de elencar uma ou outra opção.
Cabe dentro do orçamento da empresa? O tempo de implantação será qual? Será preciso grandes transformações?
Muitas são as variáveis dentro do processo decisório – e por isso é fundamental escolher de maneira consciente.
Avalie com as pessoas envolvidas o que pode ou não ser considerado como alternativa.
Como cada opção irá se refletir no dia a dia de trabalho? Ela solucionará de fato ou problema e/ou poderá criar um novo?
4 – Tomada da decisão
A palavra final, claro, deve ser do gestor. Mas com as alternativas na mesa, é preciso decidir. Consulte as pessoas para saber qual o melhor caminho a seguir.
Leve em consideração os riscos, o retorno, o momento da empresa.
Outra coisa também relevante: essa medida tem o foco no cliente, em solucionar um problema para conseguir gerar mais valor para ele?
Essa sempre deve ser uma pergunta a ser considerada. O conceito de Customer First, aliás, deve guiar sempre as decisões dentro das empresas.
5 – Avaliação das decisões
Para garantir que algo realmente será solucionado, é fundamental – dentro do processo decisório – fazer um acompanhamento do que foi implementado.
Então, voltando ao exemplo que citamos.
Se você notou que é baixa a taxa de conversão entre as etapas do funil de vendas e entendeu que precisava da transformação digital no setor, precisa acompanhar como está sendo a implementação e uso do sistema de vendas escolhido.
Somente assim será possível compreender se você tomou uma decisão correta – o que servirá como balizamento para as próximas decisões necessárias.