O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apurou que a população brasileira em 2008 era de 183987291 habitantes e que em 2000, era de 169799170. Você acha que a população cresceu mais que 10% ou menos de 10%? Por que?O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apurou que a população brasileira em 2008 era de 183987291 habitantes e que em 2000, era de 169799170. Você acha que a população cresceu mais que 10% ou menos de 10%? Por que?
Respostas
Resposta:
+10%
Explicação passo-a-passo:
Já que nos anos 2008 eram 183.987.291 e em 2000 169.799.170
ou seja cresceu
Resposta:
Nenhum sinal de mudança. Um fator que está vinculado a está afirmação são os cálculos da aposentadoria com base no IDH. A reforma da previdência não favorece uma forma de reduzir custos através do tempo de contribuição de um docente, ele está cada vez mais se sentindo na obrigação de trabalhar além da sua capacidade motora e psíquica na crença de que poderá ter um conforto após sua saída. O que mais se vê atualmente são os avanços tecnológicos atropelando a sala de aula e o docente não acompanhando a evolução com mesma velocidade. Além da exigência burocrática interrompendo a criatividade do pensamento. Um exemplo simples de avanço tecnológico o qual deveria facilitar e prejudica ainda mais: um registro dos educandos ausentes e a consulta final destes dados. Antigamente o professor anotava em um diário de classe, hoje, muitos já utilizam um sistema eletrônico, um avanço. Agora, um pai ou responsável deseja saber se seu filho foi à escola na semana anterior, qdo registrado no diário a consulta era bem rápida e de fácil acesso, com a tecnologia, há sempre uma demora por causa de uma queda na conexão, falta de manutenção dos equipamentos ou carência de computadores pois existe apenas um destinado para isso e normalmente são 30 docentes necessitando utilizá-lo. enfim, o docente começa a aprender a usar a tecnologia e ela já está ultrapassada.
Uma escola que estaria muito bem equipada é aquela que destina ao professor um tempo de atualização bem maior do que trabalha efetivamente com o educando. uma jornada de um terço fora de sala de aula não é suficiente para oferecer uma aula de qualidade e uma devolução eficaz para construir um cidadão capaz de mudar sua realidade. O professor precisa de no mínimo 8 horas para preparar e devolver atividades para uma turma imagine quando ele possui 10 turmas. 80 horas semanais?
A cultura brasileira não oferta credibilidade ao educador contemporâneo ao ponto de motivar a formação de novos docentes, imagine zelar por aqueles que ainda sobrevivem?
Explicação passo a passo:
Por condições de trabalho, devem-se entender as pressões físicas, mecânicas, químicas e biológicas que podem ocasionar desgaste e doenças somáticas. Além dessas, existem fatores decorrentes do envelhecimento que também podem gerar transtorno ao profissional: fadiga, dificuldade de mobilidade, perda da capacidade visual e auditiva, entre outras coisas.
Uma escola preparada para todos os professores deve apresentar soluções de acessibilidade e adaptação ergonômica de sua mobília, espaço e todos os ajustes adequados nos ambientes de trabalho. É preciso também fazer manutenção no ambiente de trabalho para que o barulho, a iluminação, a poeira, a temperatura, a umidade tenham efeitos nocivos minimizados. A prática regular de atividade física deveria estar presente na vida de todas as pessoas, independentemente de sua idade, e pode ser trabalhada com o corpo docente, tanto em programas de conscientização e incentivo quanto por meio de atividades como a ginástica laboral, comum em diversos setores. Os programas de formação também podem ser contemplados com dicas para o uso correto e a prevenção da voz e da saúde em geral.
A gestão da idade, em nível organizacional, implica considerar fatores relacionados com a idade na gestão cotidiana, a saber, na organização do trabalho e na distribuição das tarefas individuais. Isso leva a uma melhor consciencialização sobre o envelhecimento e as atitudes justas em relação a ele. Logo, é importante haver uma gestão eficiente das funções por idade e a integração da gestão da idade na política de recursos humanos, inclusive para a transição entre a fase de atuação e de aposentadoria. É claro que todos estes pontos devem estar atrelados a uma cultura de respeito e valorização dos docentes, mais por suas capacidades que por uma questão meramente etária.