Nos últimos dez anos, a prevalência da obesidade passou de 11,8% para 18,9%. Foram avaliados, pelo VIGITEL, dos anos de 2006 a 2016, para gerar esses dados. Quase um em cada cinco brasileiros está obeso. O diagnóstico médico de diabetes passou de 5,5%, em 2006, para 8,9%, em 2016, e o de hipertensão, de 22,5%, em 2006, para 25,7%, em 2016: São fatores que interferem nesse processo do ponto de vista da transição epidemiológica e nutricional, EXCETO:
Respostas
Resposta:
Embora mais brasileiros tenham incorporado frutas e hortaliças na dieta e feito exercícios, os índices de obesidade seguem crescendo por aqui. Pelo menos é o que indica a última Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel 2018), divulgada no dia 24 de julho de 2019 pelo Ministério da Saúde. Segundo o estudo, a taxa de obesidade no país passou de 11,8% para 19,8%, entre 2006 e 2018. É um aumento de 67,%.
Para esse levantamento, foram ouvidas, por telefone, 52 395 pessoas maiores de 18 anos de idade, entre fevereiro e dezembro de 2018. A amostragem abrange as 26 capitais do país, mais o Distrito Federal.
Para o secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson Oliveira, apesar do maior consumo de vegetais, o brasileiro compra muitos itens calóricos e sem tanto valor nutricional. “Temos ainda um aumento maior de obesidade porque ainda há consumo elevado de alimentos ultraprocessados, com alto teor de gordura e açúcar.”
O estudo mostra que, no período, a alta do índice de obesidade foi puxada eminentemente por duas faixas etárias: dos 25 aos 34 anos e dos 35 aos 44. Nesses grupos, o indicador subiu, respectivamente, 84,2% e 81,1% (ante 67,8% de aumento na população em geral, como mencionado antes).
A capital com o menor índice de obesidade foi São Luís do Maranhão: 15,7%. Na outra ponta, está Manaus (Amazonas), com 23%.
O ministério destacou que, ao contrário do padrão verificado até então, identificou-se um nível maior de obesidade entre as mulheres. A percentagem foi de 20,7% contra 18,7% dos homens.
Resposta:
Alternativa E
Explicação:
Faltou as alternativas referente a questão.
A única alternativa que não justifica o aumento da Obesidade na população é a letra E.
a. Alto consumo de alimentos com baixo valor nutricional e altos em calorias, sódio, gorduras.
b. Migração de grande parcela da população para as cidades.
c. Aumento do consumo de alimentos industrializados.
d. Sedentarismo e redução em geral da atividade física.
e. Aumento exagerado no consumo de frutas por grande parte da população.