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Resposta:
É possível evitar fake news (notícias falsas) com a ajuda da busca do Google. A ferramenta permite checar conteúdos que estão na web, além de oferecer recursos para que usuário tenha mais contexto sobre determinados assuntos. Além disso, tópicos relacionados a saúde, notícias, política, finanças e eleições, por exemplo, são classificados pela plataforma como temas com maior necessidade maior de apuração. Por isso, a busca prioriza informações vindas de fontes relevantes como órgãos públicos e veículos de comunicação. A seguir, veja seis dicas para usar a busca do Google como forma de evitar a propagação de fake news.
Explicação:
1. Resultados no topo da busca
A busca do Google ajuda a encontrar informações relevantes sobre temas específicos, que vão desde, saúde e dúvidas eleitorais até filmes e jogos. Para apresentar dados confiáveis, a ferramenta prioriza sites de organizações oficiais, nos resultados das pesquisas.
2. Dados e informações oficiais
Algumas situações têm maior tendência a gerar desinformação, com dados que não condizem com a realidade. Nesse sentido, a busca do Google pode auxiliar o usuário mostrando informações visuais, gráficos e dados sobre determinados assuntos. Ao pesquisar "coronavírus", por exemplo, é possível identificar matérias sobre o tema, um mapa de contágio e o números de infectados de diversas cidades, estados e países.
3. Notícias falsas já verificadas
Na pesquisa do Google, as pessoas também podem encontrar o selo de verificação de fatos para as notícias que já foram desmentidas. Isso vale tanto para o Google Notícias quanto o Google Imagens. Essas informações passam por um sistema de checagem da ferramenta, que atua em conjunto com veículos de notícia e fontes oficiais. Assim, quando o usuário pesquisar algum assunto controverso, verá matérias esclarecedoras, que desmentem e explicam o fato.
4. Informações contextualizadas
Com a ferramenta de busca, depois de consumir uma notícia e se informar, o usuário pode seguir lendo sobre aquele tema. As sessões "Principais notícias", "Notícias relacionadas" e "Cobertura completa" reúne conteúdos de diversos veículos para que o leitor esteja contextualizado sobre o assunto. Com isso, é possível que as pessoas migrem entre matérias jornalísticas e entendam a evolução dos fatos.
5. Conteúdo original e notícias exclusivas
As pesquisas do Google tendem a valorizar as notícias exclusivas de veículos jornalísticos. Isso faz com que o conteúdo apareça por mais tempo no topo dos resultados. Assim, o usuário pode conferir as matérias enquanto está em contato com artigos mais recentes sobre o mesmo tema. Em certas ocasiões, como em grandes eventos, isso pode auxiliar na checagem de fatos reportados em tempo real.
6. Identifique agentes maliciosos e spam
Os algoritmos do Google tentam identificar quem burla as políticas da ferramenta e propaga notícias falsas. Desse modo, os conteúdos com caráter manipulativo são barrados. Por exemplo, um veículo que se identifica como sendo de Brasília não pode apresentar somente notícias relacionadas a Mato Grosso. O mesmo vale para anúncios nas plataformas: o texto publicitário não pode dizer uma coisa e a página do produto mostrar outra, pois será considerado como conteúdo fraudulento. Além disso, a ferramenta de busca está preparada para identificar e reportar comportamentos relacionados a spam.