ME AJUDEM POR FAVOR ♡♡♡♡♡♡
PREZADOS PASSAGEIROS, desejamos chamar vossa atenção para a vantagem que representa viajar de pé em um avião, vantagem esta que não se restringe exclusivamente ao menor preço da passagem. Não, queridos passageiros, há muito mais que isso. Viajar de pé é um novo estilo de vida, uma celebração da espiritualidade. Para começar, o passageiro que viaja em pé enxerga mais longe na aeronave, enquanto o passageiro comum, sentado, tem sua visão bloqueada pelo assento à frente. Em pé, ele pode ver, por exemplo, dois conhecidos executivos - de companhias concorrentes-, conversando em voz baixa. Não estará em curso uma fusão, com repercussões na Bolsa de Valores? O passageiro que viaja em pé tem mais dignidade. Trata-se, aliás, de uma antiga noção. Todos os poemas, todas as canções que convocam os seres humanos falam nisso. Para ficar com um só exemplo, podemos citar o hino da Internacional Comunista, que mobilizava as massas a buscarem a igualdade e a justiça social. E o que diz a letra desse hino? Exatamente isso: "De pé, ó vítimas da fome". De pé, as vítimas já não são mais vítimas, são lutadores destemidos, uma condição que as pessoas podem conquistar em nossos voos a preços módicos. Finalmente, é preciso dizer: o passageiro que viaja em pé está, por óbvias razões, mais perto de Deus. Os benefícios dessa posição são evidentes. Se, por exemplo, o avião atravessar uma zona de turbulência, todos certamente clamarão pelo Senhor. Mas aqueles que estão em pé têm muito mais chance de ouvir uma voz grave dizendo: "Não temas, meu caro, estou aqui, próximo a ti. Bem-aventurados os que viajam em pé". E não será, tenham certeza disso, uma gravação."
1)Qual o assunto do texto lido e quem narra este texto?
2)Que argumentos são usados para tentar convencer os passageiros de que viajar em pé é uma boa idéia?
3) Você considera que o autor concorda que viajar de pé é o ideal?
4) Leia o texto abaixo e escreva em poucas linhas o que entendeu e porque este texto pode ser considerado uma crônica:
O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. Uma número 5 sem tento oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola. O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse "Legal!". Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa. - Como é que liga? - perguntou. - Como, como é que liga? Não se liga. O garoto procurou dentro do papel de embrulho. - Não tem manual de instrução? O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros. Que os tempos são decididamente outros. - Não precisa manual de instrução. - O que é que ela faz? - Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela. - O quê? - Controla, chuta... - Ah, então é uma bola. - Claro que é uma bola. - Uma bola, bola. Uma bola mesmo. - Você pensou que fosse o quê? - Nada, não. O garoto agradeceu, disse "Legal" de novo, e dali a pouco o pai o encontrou na frente da tevê, com a bola nova do lado, manejando os controles de um videogame. Algo chamado Monster Baú, em que times de monstrinhos disputavam a posse de uma bola em forma de blip eletrônico na tela ao mesmo tempo que tentavam se destruir mutuamente. O garoto era bom no jogo. Tinha coordenação e raciocínio rápido. Estava ganhando da máquina. O pai pegou a bola nova e ensaiou algumas embaixadas. Conseguiu equilibrar a bola no peito do pé, como antigamente, e chamou o garoto. - Filho, olha. O garoto disse "Legal" mas não desviou os olhos da tela. O pai segurou a bola com as mãos e a cheirou, tentando recapturar mentalmente o cheiro de couro. A bola cheirava a nada. Talvez um manual de instrução fosse uma boa ideia, pensou. Mas em inglês, para a garotada se interessar.
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eu também não sei o texto
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tbm preciso muito.............................................
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