• Matéria: História
  • Autor: juniorassuncaopdjx5f
  • Perguntado 4 anos atrás

territoriais, determinaram o futuro a impérios, nações e

povos de modo tão contundente quanto no campo de

batalha. Tudo passou por uma enorme transformação: os

códigos de comportamento, a literatura, as distinções de

classe. A guerra alterou o mapa e o destino da Europa da

mesma forma que cauterizou sua pele e deixou marcas na

sua alma, desde o cidadão comum, até em futuros líderes

como Hitler, Churchill e De Gaulle.

Entender as causas e consequências da Primeira Guerra

Mundial é essencial para compreender o longo século XX. A

forma como os países se relacionaram após o conflito –

contribuiu para estourar a Segunda Guerra Mundial. Mas

não foram apenas as Grandes Guerras que marcaram o

século XX. Foi também nesses 100 anos que o mundo viveu

a Crise de 1929 – que revelou uma faceta obscura do

capitalismo –, a Revolução de Russa e a formação da União

Soviética, que viria a protagonizar a Guerra Fria junto aos

Estados Unidos. Estudaremos todos esses temas ainda

nesse bimestre.

RESPONDA:

1- Enem 2009

A primeira metade do século XX foi marcada por conflitos e

processos que a inscreveram como um dos mais violentos

períodos da história humana.

Entre os principais fatores que estiveram na origem dos

conflitos ocorridos durante a primeira metade do século XX

estão:

a) a crise do colonialismo, a ascensão do nacionalismo e do

totalitarismo.

b) o enfraquecimento do império britânico, a Grande

Depressão e a corrida nuclear.

c) o declínio britânico, o fracasso da Liga das Nações e a

Revolução Cubana.

d) a corrida armamentista, o terceiro-mundismo e o

expansionismo soviético.

e) a Revolução Bolchevique, o imperialismo e a unificação

da Alemanha​

Respostas

respondido por: ryanspereira10
0

Resposta:

a obra, Gilbert se debruça sobre o conflito que mudou o mundo, matou milhões de pessoas, destruiu quatro grandes impérios e alterou definitivamente o panorama geopolítico da Europa e do Oriente Médio. Mais do que isso, legou à humanidade novas tecnologias de morte – tanques, aviões, submarinos, metralhadoras, artilharia de campo, gás venenoso, armas químicas. Era a guerra para acabar com todas as guerras. Começou às onze e quinze da manhã, em 28 de junho de 1914, em Sarajevo, e se encerraria oficialmente quase cinco anos depois. Até hoje, no entanto, vivemos muitos dos horrores que ali nasceram: a Primeira Guerra Mundial nunca terminou.

Entre 1914 e 1918, se desenrolaram duas guerras muito diferentes. Em consequência de ocupações, bombardeios, fome e doenças, mais de nove milhões de militares e cinco milhões de civis foram mortos. Porém, paralelamente ao conflito em que o sofrimento individual e a angústia atingiram uma escala gigantesca, em particular nas trincheiras da linha de frente, houve o embate de gabinetes, soberanos, propagandistas e idealistas que, repletos de ambições e ideais políticos e territoriais, determinaram o futuro e impérios, nações e povos de modo tão contundente quanto no campo de batalha. Tudo passou por uma enorme transformação: os códigos de comportamento, a literatura, as distinções de classe. Nas palavras do autor, “a guerra alterou o mapa e o destino da Europa da mesma forma que cauterizou sua pele e deixou marcas na sua alma”.

Gilbert constrói uma narrativa ao mesmo tempo épica e acessível para apresentar a Primeira Guerra Mundial a partir da perspectiva humana e do cidadão comum, sem deixar de detalhar seu efeito em futuros líderes como Hitler, Churchill e De Gaulle. Repleto de mapas e fotos da época, está à altura de seu monumental A Segunda Guerra Mundial.

Explicação:

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