Respostas
Explicação:
confinamento social tem se mostrado um dos meios de impedir a propagação do novo coronavírus. Porém, ficar em casa impôs uma nova forma de viver e se relacionar, e o prolongamento e a incerteza do fim do isolamento podem gerar ansiedade, angústia, tristeza e estresse. Tais danos psicológicos devem ser monitorados e controlados, sobretudo em adolescentes, que tiveram de se afastar compulsoriamente de sua rede socioafetiva: amigos, colegas de escola, pessoa amada e familiares.
Mudanças físicas, emocionais e sociais podem tornar os adolescentes vulneráveis a condições de saúde mental. Por isso, a promoção do bem-estar psicológico durante a pandemia ajuda a lidar com a instabilidade. "Momentos de crise podem ser um gatilho para transtornos mentais. Muitos deles se iniciam na adolescência e a metade antes dos 14 anos. É importante reconhecer a ansiedade e os medos.
Os adolescentes precisam de estrutura e de senso de normalidade para manter a estabilidade emocional. O que pode ser mais difícil em tempos de ensino a distância, afastamento dos amigos, cancelamento de festas e viagens e mudanças de costumes. Por isso, é essencial manter as obrigações diárias.