Niéde Guidon foi a arqueóloga que se dedicou aos estudos e trabalhos no parque há mais de quatro décadas. Embora as descobertas de Niéde Guidon transformassem a história do mundo, no início houve forte resistência de aceitação dos arqueólogos dos EUA e do mundo. Apresentou descobertas de presença humana (marcas de carvão das fogueiras nas pedras) com: *
a) Mais de duzentos mil anos, e pontas de lança, machados e martelos com mais de um milhão de anos, portanto, muito mais antigo que a Teoria do Estreito de Bering;
b) Mais de cinco mil anos, e pontas de lança com mais de três mil anos, portanto, mais novo que a Teoria do Estreito de Bering, o que reforça a única rota do povoamento da América pelos EUA;
c) Mais de três milhões de anos, e pontas de lança com mais de um milhão de anos, portanto, comprovando que os seres humanos surgiram na América e não na África, como os estudiosos acreditavam.
d) Mais de 58 mil anos a.C. e armas de caçadores com mais de 24 mil anos a.C., portanto, datações muito mais antiga que a presença humana da teoria do Estreito de Bering e Malaio Polinésia.
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Resposta: d) Mais de 58 mil anos a.C. e armas de caçadores com mais de 24 mil anos a.C., portanto, datações muito mais antiga que a presença humana da teoria do Estreito de Bering e Malaio Polinésia.
nathaliaweckwerth:
obgd
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18
Resposta:Segundo a explicação mais difundida sobre o povoamento da América, ... a restrição de chegada de povos a 18 mil anos
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