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eles não comia comidas nãobeberam agua eles morriam de fome eu espero te ajudando
Este estudo foi realizado como trabalho de conclusão do curso de Pedagogia da Faculdade Anhanguera de Taubaté no ano de 2018. Objetivou conhecer as diversas faces da Educação Inclusiva no Brasil, iniciando nos primórdios da educação brasileira, do século XVIII, quando surgiram as primeiras ações em prol da educação e da melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiências no Brasil e concluindo-se com um diagnóstico da Educação Inclusiva no município de Taubaté. Procurou-se descrever esta trajetória que se iniciou numa realidade de total exclusão destas pessoas, tanto das escolas públicas regulares quanto do mercado de trabalho e demais instituições sociais de convívio das pessoas ditas “normais”. Com o surgimento das primeiras leis que direcionaram a educação de alunos portadores de necessidades especiais para instituições de atendimento educacional especializado, estes alunos receberam uma educação à parte dos demais, centrada principalmente em atividades de socialização, cuidados físicos e aprendizagens para o trabalho. Porém, com um movimento mundial a favor da inclusão das pessoas portadoras de necessidades especiais na escola regular, a partir de 1994, quando diversos países assinaram a Declaração de Salamanca, inclusive o Brasil, reassumiram o compromisso de realizar a inclusão de todos os alunos portadores de necessidades especiais na escola comum regular, nas salas de aula regulares juntamente com seus demais colegas “normais”. A partir de então, traça-se uma trajetória de aprovação de diversas leis, regulamentações e portarias que visaram garantir os direitos destas pessoas. Com a aprovação do Plano Nacional de Educação, em 2014, o Brasil determinou 20 metas que tinham tempo previsto de 10 anos para serem cumpridas integralmente e que pretendiam prover os meios, materiais e financeiros, pedagógicos, estruturais e todas as mudanças necessárias para que a Educação Inclusiva se tornasse realidade no Brasil, atendendo 100% das crianças em idade escolar, tanto portadoras ou não de necessidades especiais nas escolas comuns regulares, públicas ou particulares. Seguindo esta determinação, o município de Taubaté aprovou no ano de 2015 o seu Plano Municipal de Educação acompanhando as determinações do Plano Nacional de Educação e atendendo às necessidades educacionais do município, com prazo igualmente de 10 anos, tratou especificamente da Educação Inclusiva na Meta 4 de seu Plano. Para que se pudesse acompanhar e garantir o cumprimento destas metas, indicadores e dados estatísticos têm sido divulgados por órgãos oficiais do governo. Através destes indicadores pôde-se averiguar e apresentar neste estudo, o cenário encontrado, na Educação Inclusiva no município de Taubaté, no ano de 2018. Destes cenários, dos avanços e metas já alcançados, dos desafios ainda a serem vencidos, procurou tratar este estudo.
espero ter ajudado