Como fazíamos sem mapas
Até o século 20, a solução era olhar as estrelas e fazer cálculos
Quem já rabiscou um mapinha para indicar um caminho repete um gesto tão antigo quanto a humanidade. “Uma das necessidades mais primordiais da comunicação é indicar um rio ou uma caverna”, diz Jorge Pimentel Cintra, professor de História da Cartografia [...]. Muitos desses desenhos devem ter se perdido; ainda assim, o primeiro mapa já visto é bem antigo. Ele surgiu no Egito, há 4 mil anos, e delimitava propriedades rurais.
Para áreas maiores, foi necessário recorrer à matemática e à astronomia. Conhecedores dessas duas ciências, os babilônios criaram um mapa-múndi, que mostra um círculo de terra rodeado por água e por corpos celestes. Depois, o grego Erastótenes (276-194 a.C.) acrescentou uma ferramenta útil para os cálculos: o conceito de latitude. Em Roma, no século 2, um livro de Marino de Tiro (60-130) e Cláudio Ptolomeu (87-150) dava as coordenadas de 8 mil locais. Mas os desenhos ainda não eram confiáveis. [...]
Nesse texto, no trecho “‘Uma das necessidades mais primordiais da comunicação é indicar um rio ou uma caverna’,...” (1º parágrafo), as aspas destacadas foram usadas para
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