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Resposta: o que achei foi isso aí:
Sobre o racismo:
1. Realize um debate crítico com os colegas
O racismo deve ser uma pauta cotidiana das escolas e faculdades, e precisa envolver tanto professores como estudantes. O mais importante é construir um ambiente de respeito ao próximo e ao que ele tem de mais especial: as diferenças.
A você, como aluno e engajado no combate ao racismo, cabe propor um debate saudável e crítico, apostando nas evidências de discriminação racial na sociedade, o que fará com que o outro pense sobre as atitudes que está tomando.
Lembre-se de que muitas ações racistas passam despercebidas pela maioria, como piadas e expressões pejorativas. Entretanto, para quem está do outro lado, pode se parecer com uma navalha que fere.
A melhor forma de levar e desenvolver o debate crítico em relação ao racismo é questionar cada detalhe do preconceito racial, seja ele envolvendo um ato claramente racista, seja a partir de uma lei, a qual visa criminalizar qualquer atitude preconceituosa.
Portanto, encoraje os professores a trabalharem esse tema em sala de aula, especialmente em disciplinas que envolvem a ética e a moral.
2. Leve fatos do cotidiano para a discussão
Encontrar assuntos não será um problema, infelizmente! Afinal, basta dar uma vasculhada pela internet e você encontrará uma infinidade de exemplos práticos para debater. Levar esses fatos cotidianos para a discussão ajudará a ilustrar a importância da colaboração de cada um.
Você pode abordar tanto casos que acabaram na justiça ou que tiveram repercussões grandiosas, como o da jornalista Maria Júlia Coutinho ou da filha de Bruno Gagliasso, Titi, quanto acontecimentos mais recorrentes e que não são levados a público.
Além disso, comentários de notícias polêmicas também podem ser usados como exemplos, devido à gama de xingamentos preconceituosos e racistas que podem ser encontrados. Muitas vezes, isso ocorre quando as pessoas não conseguem manter um diálogo equilibrado e partem para ofensas raciais.
Esses exemplos vão ilustrar para os demais que o racismo, algumas vezes, pouco declarado, está velado no mundo real. Mas no mundo virtual, protegidas pela tela do computador e na certeza da impunidade, as pessoas costumam se revelar.
3. Tenha maturidade para lidar com as situações
Tenha em mente que esse é um assunto muito delicado e, por isso, é preciso ter jogo de cintura e maturidade para lidar com as situações.
Discutir não vai resolver. Apenas coloque seu ponto de vista e argumentos, sempre na tentativa de desconstruir a falsa ideia de que existem raças superiores e inferiores.
4. Não classifique ninguém pela cor da pele
A maioria dos seres humanos sentem orgulho da cor da pele. E isso não tem nada de errado, porém, essa não deve ser uma premissa para desmerecer o outro pelo simples fato da cor da pele ser diferente.
O fato é que, normalmente, algumas formas de tratamento possuem uma conotação racista, e isso poderá constranger e atingir as pessoas. Evitar os tratamentos que remetam à cor é uma forma de ajudar no combate ao racismo e a outras formas de preconceito na faculdade.
5. Mantenha-se coerente no combate ao racismo
Uma coisa é falar, e outra é agir — esta é uma frase bastante batida, mas que faz sentido em qualquer época. De nada adiante se tornar um militante do combate ao racismo e continuar com as piadinhas infames, as quais fazem parecer que a definição da personalidade de uma pessoa se dá pela cor da pele.
6. Seja um agente da mudança
A melhor maneira de se tornar um agente transformador é começar por uma mudança interna. O combate ao racismo, para ser eficiente, deve ser pessoal. O exemplo é a forma mais produtiva de mostrar ao mundo a necessidade de uma convivência mais harmônica.
E o que eu achei sobre xenofobia foi isso:
Promovendo conscientização por meio de palestras, debates, rodas de conversa, seminários, publicações, exposições e ações culturais;
Mostrando o patrimônio intelectual e cultural dos refugiados e como esse arcabouço beneficia o Brasil, renovando as artes brasileiras e tornando o País mais multilíngue e diverso;
Organizando reuniões e ações a favor dessa integração: destaca-se o Movimento em Prol de Imigrantes e Refugiados, fundado na Bibli-ASPA. Toda semana, integrantes desse movimento (em parceria com Ministério Público Federal, Ministério Público Estadual, Ministério Público Democrático etc.), que inclui juízes, promotores, procuradores, advogados, professores, assistentes sociais etc., reúnem-se para pensar coletivamente em estratégias de acolhida, integração, educação, inserção no mercado de trabalho e acesso a serviços públicos.
Resposta:
Para evitar a xenofobia devemos respeitar as pessoas do jeito que elas são sem importar cor de pele,crença,cultura etc.
a resposta foi bem curta, mas espero que tenha ajudado :)