imagine q vc é gulliver no pais de brobdingnag. descreva a visão de um canteiro de flores num jardim, expressando sua admiração e seu espanto diante de tudo que está a sua volta
Genteeeeeee me ajudem
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Resposta:
Jonathan Swift, um dos maiores prosadores de todos os
tempos, nasceu em Dublin, na Irlanda, em 1667. Aos vinte e dois
anos, na Inglaterra, empregou-se como secretário de um diplomata,
com o qual viria a se desentender. Em 1694, voltou à Irlanda e se
tornou sacerdote. Morreu em 1745, mentalmente abalado. Foi
enterrado na catedral de que era deão.1 Seu epitáfio,2
por ele
mesmo redigido em latim, diz: “Aqui jaz o corpo de Jonathan
Swift, deão desta catedral, onde a feroz indignação já não pode
mais dilacerar seu coração. Vai, viajante, e imita, se puderes, um
homem que era intrépido defensor da liberdade”.
Desde seus primeiros trabalhos, dedicou-se a uma sátira
contundente contra o que lhe parecia ridículo, perverso ou tirânico.
As Viagens, cujo título inicial era Viagens a várias nações remotas
do mundo, em quatro partes, por Lemuel Gulliver,
3 apareceram
anonimamente em 1726. Alguns anos antes fora publicado, com
muito sucesso, Robinson Crusoé, de Daniel Defoe. A obra de Swift
pode ser lida como uma sátira a esse tipo de literatura, mas vai
muito além disso, assim como o Dom Quixote é muito mais que o
pastiche dos romances de cavalaria tão populares na época de
Cervantes.
O livro, como já esclarecia o título original, é dividido em
quatro partes. Na primeira, o médico-cirurgião Gulliver, após um
naufrágio, chega a Lilipute, onde tudo é minúsculo em relação a
ele. É ocasião para satirizar as pretensões dos poderosos, as
intrigas mesquinhas e os bastidores das cortes reais, através da
empáfia4 de pessoazinhas que Gulliver poderia esmagar com uma
pisada... Na segunda, Gulliver vai a Brobdingnag, país onde tudo é
gigantesco para ele. Aqui, há ocasião, sobretudo, para insistir na
relatividade de todas as coisas e realçar a pequenez do ser humano,
ele mesmo cheio da empáfia que chocara Gulliver em Lilipute. Na
terceira, há viagens a vários lugares, até a uma ilha voadora e a
uma terra de feiticeiros que evocam os mortos....., mas se dá maior
destaque a uma tal academia de projetistas da cidade de Lagado.
Aqui, cientistas inventam as mais absurdas aberrações e se
entregam a projetos que, postos em prática, só arruínam o país.
Tecnologia e conhecimento sem benefício material e espiritual
para as pessoas não servem para nada — parece dizer Swift,
através de Gulliver. Por fim, na última parte, Gulliver vai ao país
dos Houyhnhnms, cavalos dotados de razão, que comandam seres
asquerosos e estúpidos chamados Yahoos — uma espécie de
encarnação do que de pior existe nos homens.
É difícil encontrar quem não tenha ao menos ouvido falar em
um personagem chamado Gulliver, que visitou o país onde os
homens eram pequeníssimos. Afinal, o livro de Jonathan Swift é
um daqueles poucos clássicos que criam personagens quase
míticos, revividos de geração a geração. Assim, mesmo quem não
leu Viagens de Gulliver, de algum modo teve sua imaginação
tocada por ele.
Mas o livro, como se vê, é muito mais que a aventura de um
viajante por um país de seres e objetos de tamanho reduzido
(Lilipute, matéria da primeira parte do total de quatro). Sobretudo,
é muito mais que uma intriga incrivelmente criativa, destinada a
povoar o universo das crianças através de versões destinadas a elas.
Além da narrativa muito viva de seres e fatos intrigantes e
curiosos, certamente calcada no relato de viagens, literatura em
voga em sua época, o livro é uma das sátiras mais engraçadas,
Explicação:
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Eu estava em um local, vasto de flores. Tão belas e floridas dava uma enorme esperança. Alegre, via cada passarinho maravilhoso, límpido, em alguns momentos meu olhar ficava fixado em uma só paisagem, um lindo canteiro. O cuidado era composto, a figura era única.
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