• Matéria: Direito
  • Autor: dequeirozprisci
  • Perguntado 4 anos atrás

“Em consequência do processo de centralização do poder real e de unificação territorial, a maior parte destes Estados evoluiu no sentido da monarquia absoluta. Este é o regime em que o rei, encarnando o ideal nacional, possui, além disso, de direito e de fato, os atributos da soberania: poder de decretar leis, de prestar justiça, de arrecadar impostos, de manter um exército permanente, de nomear funcionários (...).” MOUSNIER, R. Os séculos XVI e XVII, 1o vol., In: História Geral das Civilizações, tomo IV. DIFEL, p. 105 e 108. Nos séculos XVI e XVII, multiplicaram-se os principais autores de doutrinas que justificam o Estado autoritário e o absolutismo dos monarcas. Essas teorias, fundamentando-se ou não na religião, tiveram como um dos representantes das concepções leigas

a. Thomas Hobbes, inglês e autor de “Leviatã”.

b. Jean Bodin, francês e autor de “República”.

c. Montesquieu, de grande importância por suas ideias a respeito da Teoria do Estado.

d. Rousseau, que diferenciava Estado de governo.

Respostas

respondido por: cosat
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Resposta: LETRA A

Explicação:

respondido por: emilykaylanenorberto
1

Resposta:

a) Thomas Hobbes, inglês e autor de "Leviatã"

Explicação:

 Thomas Hobbes foi um dos pensadores que se propôs a investigar a formação da sociedade como um Estado. Segundo sua tese, a criação do Estado deveu-se a um pacto estabelecido entre os membros de uma sociedade, o que chamou de contrato social, apresentado em sua principal obra: O Leviatã.

 Leviatã, nomeado a partir de um monstro bíblico, trata-se da organização da sociedade. Para Hobbes, o homem em “estado natural” desconhece as leis e a idéia de Justiça. Todos têm direito a tudo e, para conseguir o que desejam, lançam mão da força e da astúcia.

Espero ter ajudado. Bons estudos :)

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