“Aos treze anos da minha idade, e três da sua, separamo-nos, o meu cajueiro e eu. Embarco para o Maranhão, e ele fica. Na hora, porém, de deixar a casa, vou levar-lhe o meu adeus. Abraçando-me ao seu tronco, aperto-o de encontro ao meu peito. A resina transparente e cheirosa corre-lhe do caule ferido. Na ponta dos ramos mais altos abotoam os primeiros cachos de flores miúdas e
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arroxeadas como pequeninas unhas de crianças com frio. — Adeus, meu cajueiro! Até a volta! Ele não diz nada, e eu me vou embora. Da esquina da rua, olho ainda, por cima da cerca, a sua folha mais alta, pequenino lenço verde agitado em despedida.” Da esquina da rua, olho ainda, por cima da cerca, a sua folha mais alta, pequenino lenço verde agitado em despedida
2. Explique, com suas próprias palavras, porque a separação dos amigos acontece.
3. Marque a alternativa correta sobre quem conta essa história. ( ) um homem saudoso de sua infância.
( ) um menino de treze anos, no dia de sua partida.
( ) a mãe do menino, que ficou cuidando do cajueiro.
( ) um amigo de infância do menino que viajou.
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2°R=por que o rapas teve que viaja para o Maranhão e como o amigo dele era uma simples árvore não poderia se deslocar da quelé local
3°R=um menino de treze anos , no dia de sua partida .
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