For decades, Japan has been at the forefront of high-speed rail technology. Now, the Central Japan
Railway Company has announced that it plans to build the fastest train in the world, between Tokyo
and Nagoya, to be completed by 2027.
The new line, estimated to cost about $64 billion, runs about 178 miles on part of an existing
Tokyo-to-Osaka line; the company expects speeds up to 310 miles per hour, shaving travel time
between the two cities to 40 minutes from about 95 minutes. (Trains currently in use top out at
about 167 miles per hour.) An extension of the high-speed line to Osaka is planned by the end of
2045.
The new rail will use magnetic levitation, which uses powerful magnets to elevate the train above
the track, reducing friction and increasing speed. Last year, Japan began shopping the technology to
possible partners in the United States. Last week, the Obama administration called for spending $53
billion on passenger trains and high-speed rail projects over the next six years.
A) Sobre o que o texto está falando?
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Respostas
Resposta:
Por décadas, o Japão esteve na vanguarda da tecnologia ferroviária de alta velocidade. Agora, o Japão Central
Railway Company anunciou que planeja construir o trem mais rápido do mundo, entre Tóquio
e Nagoya, a ser concluída até 2027.
A nova linha, estimada em cerca de US $ 64 bilhões, percorre cerca de 178 milhas em parte de um existente
Linha Tóquio-a-Osaka; a empresa espera velocidades de até 310 milhas por hora, reduzindo o tempo de viagem
entre as duas cidades para 40 minutos de cerca de 95 minutos. (Trens atualmente em uso chegam até
cerca de 167 milhas por hora.) Uma extensão da linha de alta velocidade para Osaka está planejada para o final de
2045.
O novo trilho usará levitação magnética, que usa ímãs poderosos para elevar o trem acima
a pista, reduzindo o atrito e aumentando a velocidade. No ano passado, o Japão começou a comprar tecnologia para
possíveis parceiros nos Estados Unidos. Na semana passada, o governo Obama pediu um gasto de US $ 53
bilhões em trens de passageiros e projetos ferroviários de alta velocidade nos próximos seis anos