• Matéria: Filosofia
  • Autor: vitorhugomachado512
  • Perguntado 4 anos atrás

 A crítica mais determinante do Marxismo?​


lu3nygr4zi: A principal crítica feita ao marxismo na atualidade alega que este possui caráter simplista, seja na organização da sociedade em classes (capitalista e proletariado), seja nas diversas interpretações que Marx faz da interrelação direta entre os fatores sociais de consciência (como cultura, religião e política)

Respostas

respondido por: fontes1629
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Resposta:

Críticas ao marxismo vieram de várias ideologias políticas e disciplinas acadêmicas. Estas incluem críticas gerais sobre a falta de consistência interna, críticas relacionadas ao materialismo histórico, a necessidade de supressão dos direitos individuais, questões com a implementação do comunismo e questões econômicas como a distorção ou a ausência de sinais de preços e incentivos reduzidos. Além disso, problemas empíricos são freqüentemente identificados.[1][2][3]

A principal crítica feita ao marxismo na atualidade alega que este possui caráter simplista, seja na organização da sociedade em classes (capitalista e proletariado),[4] seja nas diversas interpretações que Marx faz da interrelação direta entre os fatores sociais de consciência (como cultura, religião e política) e os da economia.[5]

Segundo alguns destes críticos, as razões de caráter econômico também são insuficientes para explicar fenômenos modernos como a busca do homem pelo status, ainda que este não venha a representar qualquer vantagem econômica, ou o crescimento da cultura das celebridades. Também depõem contra as ideias de Karl Marx o resultado histórico dos diversos regimes que foram influenciados pelo ideário político-ideológico do Marxismo, como a União Soviética, o regime castrista de Cuba e as chamadas "repúblicas vermelhas" do Sudeste Asiático.

Explicação:

espero ter ajudado

respondido por: sofiaseabraxavier
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Resposta:

A principal crítica feita por Marx na obra O Capital é sobre as desigualdades sociais oriunda da guerra de classes, preponderantemente da classe burguesa, que detém o poder econômico e, assim, controla as sociedades, mantendo as desigualdades sociais.

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