• Matéria: Geografia
  • Autor: rayrmdevidorayram
  • Perguntado 4 anos atrás

a diferença entre escravidão época do capitalismo comercial e de hoje em dia​

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respondido por: meunegocioudi
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Resposta:

resuma com suas palavras

continuamos escravos

Explicação:

A escravidão da população africana foi uma maneira lucrativa que Portugal encontrou de suprir a mão de obra no Brasil. Desse modo, indivíduos de diversas etnias foram trazidos ao Brasil através do tráfico negreiro, em navios abarrotados de pessoas em condições desumanas.

A escravidão é a prática social em que um ser humano assume direitos de propriedade sobre outro designado por escravo, imposta por meio da força. Em algumas sociedades, desde os tempos mais remotos, os escravos eram legalmente definidos como uma mercadoria ou como despojos de guerra.

A escravidão durou três séculos, de 1550 até 1888. Foram 300 anos de muita injustiça. Mas os escravos não aguentaram calados aquela situação desumana. Muitos deles fugiram para esconderijos no meio do mato, chamados de quilombos

O Capitalismo Comercial ou Mercantil é considerado o pré-capitalismo, uma vez que representou a primeira fase do sistema econômico capitalista. Ele surge no final do século XV, marcando o fim da Idade Média e o início a Idade Moderna, o qual durou até o século XVIII, quando desponta a Revolução Industrial.

Lucro: é o principal objetivo capitalista, proveniente do resultado da acumulação de capital. Não pare agora... ... Desse processo, o capitalista adquiriu a mais-valia, que corresponde aos lucros oriundos do trabalho do proletário. O capitalismo é um sistema político-econômico praticado em grande parte do mundo

O capitalismo comercial tem como principais características o protecionismo, o controle estatal da economia, o metalismo e a balança comercial favorável.

O capitalismo não é produto da liberdade, mas da escravidão. A acumulação primitiva do capital nos Estados Unidos foi feita com o tráfico de africanos e a apropriação do trabalho deles.

O capitalismo norte-americano é fruto de um roubo, o do trabalho dos negros escravizados. O do Brasil também. Baptist ampara-se em fartura de dados para dizer tudo: “Na verdade, durante a Guerra Civil, os nortistas estavam tão convencidos disso tudo que acreditavam que a troca da força de trabalho escravo pela força de trabalho livre aumentaria de maneira dramática a produtividade da cultura algodoeira. Não aumentou”.

A conclusão a tirar-se é tão óbvia quanto constrangedora: “Os afro-americanos escravizados construíram os Estados Unidos modernos e, na verdade, todo o mundo moderno, tanto de maneiras óbvias quanto ocultas”. Os livros escolares foram instrumentalizados para narrar uma história que negava o papel capitalista da escravidão.

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