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A política de valorização do café veio com uma série de leis, como o Convênio de Taubaté em 1906, que obrigava o Estado a comprar os excedentes de café, o que nunca deixaria a elite cafeeira em crise. Foi uma péssima ideia, pois o café estava desvalorizado no mercado externo, e os excedentes eram comprados através de dinheiro emprestado, elevando muito a dívida externa brasileira.
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