Respostas
Resposta:
3- A pele reveste todo o nosso corpo protegendo contra as agressões externas. É uma grande “capa de proteção” contra fungos, bactérias, produtos químicos, físicos e mesmo fatores ambientais, como o sol.
4- Os maiores efeitos dessa deficiência são despertar cansado, a dificuldade de raciocínio e a ansiedade, que podem interferir na realização de tarefas do cotidiano, levando a problemas como déficit de atenção, acidentes de trânsito, indisposição física, irritabilidade e sonolência.
5- O sono é repetido de quatro a cinco vezes por noite. Basicamente podemos dividi-lo em duas fases: REM (Movimento Rápido dos Olhos) e NREM (Movimento Não Rápido dos Olhos)
6- Lesões por esforços repetitivos (LER) - são distúrbios ou doenças do sistema musculoesquelético que atingem principalmente os membros superiores. São causados, na maioria dos casos, pela repetição de movimentos. Alguns de seus sintomas são dor, formigamento, sensação de peso e fadiga principalmente nos ombros.
Lombalgia - caracterizada por dor na região lombar. Nos casos agudos, é normalmente confundida com um “mau jeito” nas costas. Quando a lombalgia é crônica, o incômodo é menos intenso, mas quase permanente.
Síndrome do impacto do ombro - trata-se da compressão do tendão do músculo do ombro. Causa bastante dor ao levantar ou abaixar o braço.
7- Cifose: Trata-se da curvatura fisiológica nas regiões torácicas e sacracoccígea da coluna vertebral, quando é analisada de perfil. O termo também diz respeito às variações que podem ocorrer, seja para seu aumento ou diminuição.
Lordose: As causas mais comuns da Lordose são: Acondroplasia: distúrbio do crescimento ósseo, que causa nanismo desproporcional. Discite: inflamação de disco intervertebral ou interarticular.
Escoliose: A escoliose ocorre mais frequentemente durante o pico de crescimento pouco antes da puberdade.
A maioria dos casos é leve, com poucos sintomas. Algumas crianças desenvolvem deformidades na coluna vertebral que se tornam mais graves à medida que elas crescem. A escoliose grave pode ser dolorosa e incapacitante.
Geralmente não é preciso fazer nenhum tipo de tratamento, mas cirurgia e uso de coletes podem ser necessários em casos mais graves.
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